Esse conto publiquei em 2013, mas foi excluído pelo Blog 2 semanas em seguida, sem antes alguém copiar e publicar em outro site como Vera, trocando alguns nomes e fatos. A denúncia chegou até mim mas não pude fazer nada.
Olá meu nome é Sandra.
Me casei quando tinha vinte anos, nesta época estava grávida do meu primeiro Ca...., dois anos mais tarde tive outro filho, o Du......
Há muitos anos atrás meu marido viajava muito, chegava a ficar de 15 dias ou mais de mês fora de casa, vida de carreteiro.
Desde criança o Du sempre gostou de dormir no meu quarto, às vezes dizia que estava com medo de dormir sozinho, eu nunca me importei com isso e como eu estava sozinha e gostava da sua companhia. Já o Ca sempre preferiu dormir no quarto dele mesmo, eram raras as vezes que ele vinha dormir comigo e jamais sentiu ciúmes do irmão caçula.
Nos meus 35 anos de vida tudo caminhava muito bem, éramos a imagem da família perfeita.
Até que numa certa noite aconteceu uma coisa que eu nunca esperaria e que mudaria nossas vidas para sempre.
Era uma noite de domingo, já fazia uma semana que meu marido tinha saído pra uma viagem.
Depois de um bom banho eu vesti uma calcinha e minha camisola e deitei na minha cama assistir um programa de televisão antes de dormir. Estava assistindo quando a porta do meu quarto se abriu, era o Du que estava com vontade de dormir comigo. Ele vestia apenas um shortinho e uma camiseta. Claro que não neguei que meu querido filho dormisse ali comigo e cedi um lado da cama para ele. Após ele se ajeitar embaixo da coberta junto comigo eu apaguei a luz e deixei apenas a TV para continuar assistindo.
Depois de um tempo assistindo fui me sentindo sonolenta, o Du já dormia ao meu lado, então desliguei a TV e em instantes já estava dormindo. Não sei ao certo quanto tempo se passou, penso que pelo menos uma hora depois eu fui me despertando sentindo que algo roçava em mim, logo percebi que meu corpo balançava e que alguém se esfregava em mim. O susto foi tão grande que logo eu já estava completamente acordada, só então fui perceber o que acontecia. Eu estava deitada de lado e o Du estava atrás de mim, com uma mão na minha cintura e seu pau colado na minha bunda, ele se esfregava em mim freneticamente e eu podia sentir seu pau por baixo do shorts roçando no meu traseiro. Fiquei chocada com aquilo, paralizada, não sabia o que fazer, pensei que talvez ele estivesse dormindo e estivesse fazendo aquilo inconscientemente, mil coisas passavam por minha cabeça. Sem saber o que fazer, fiquei ali estática, não tinha coragem nem mesmo de olhar para trás e tinha medo de falar alguma coisa e piorar tudo. Meu corpo balançava muito e eu sentia o Du ali, colado em minhas costas e esfregando seu pau na minha bunda como se estivesse me comendo. Algum tempo depois outro susto. O Du tirou sua mão da minha cintura e percebi ele mexendo atrás de mim, logo senti seu pau tocar minhas nádegas e percebi que ele havia tirado para fora do shorts. Eu não conseguia me mexer, estava imóvel e confusa, pensei comigo: “o que esse menino está fazendo meu deus?”
Em seguida senti ele abrindo minha bunda com as mãos e alojando seu pau ali no meio das minhas nádegas, tentei falar alguma coisa, mas minha voz não saia, achei que talvez ele pensasse que eu estivesse dormindo e falar alguma coisa só iria piorar a situação, assim que, sem saber lidar com aquilo, me calei e acabei permitindo o que acontecia. Em instantes o Du já estocava seu pau no meio das minhas nádegas, eu sentia seu pau se esfregando na minha boceta por cima da calcinha, ele passou um braço por cima de mim e repousou sua mão na minha barriga por cima da camisola, me puxava junto a ele e metia seu pau no meio das minhas nádegas.
Assustada eu somente balançava no seu ritmo e esperava que aquilo terminasse logo, o que não aconteceu. Depois de uns 10 minutos ali me encoxando eu o senti acelerar seus movimentos, seu pau endureceu mais ainda e sua respiração estava ofegante, pensei comigo: meu deus, será que ele vai gozar? Antes de terminar meus pensamentos ouvi um leve gemido atrás de mim e em seguida uma enorme quantidade de porra foi caindo sobre minhas pernas e bunda, meu filho estava gozando em cima da sua própria mãe. Eu estava aterrorizada, estática, com os olhos arregalados e não conseguia abrir a boca pra falar nada. Fui sentindo a porra jorrando na minha bunda na medida em que ele diminuía os movimentos. Logo seus movimentos cessaram e eu senti ele guardando o pau. dentro da shorts ali atrás, achei que ele fosse se levantar ou algo, mas não, ficou ali agarrado em mim, sem saber o que fazer eu nada fiz. Se passou bastante tempo, não sei quanto, até que tive coragem de olhar rapidamente para trás e vi que ele estava dormindo de novo, então me afastei dele e fui pró banheiro limpar a porra que estava toda grudada no meio da minha bunda, voltei pra cama, mas não consegui dormir novamente, passei aquela noite em claro, chorei um pouco, estava assustada e não sabia como isso tinha acontecido, outro dia me levantei do horário deles acordarem para ir para a escola e fui preparar o café da manhã, depois chamei o Ca e em seguida o Du. Enquanto eles tomavam o café eu olhava brava para o Du que fingia não perceber, agiu como se nada tivesse acontecido. Depois de levá-los para a escola voltei para casa e liguei para o trabalho alegando que estava doente e que não iria ao trabalho naquele dia, precisava ficar em casa e pensar em tudo que tinha acontecido na noite anterior. Eu sentia que tinha que ter uma conversa com o Du sobre o ocorrido, mas não tinha coragem de encarar-lo e falar cobre o assunto, realmente eu não sabia o que fazer, estava muito confusa e, sem saber lidar com aquela situação, acabei me mantendo em silencio, como se nada daquilo tivesse acontecido
.
Três dias depois, pela noite, eu estava no meu quarto me preparando para dormir quando o Du entrou pedindo para dormir comigo. Eu fitei-o nos olhos com uma cara brava e disse que não queria, acho que ele entendeu o recado, que não tinha sido legal o que ele tinha feito naquela noite, apenas se virou, fechou minha porta e foi dormir no quarto dele.
Na semana seguinte a mesma coisa, ele entrou pedindo para dormir comigo, eu olhei brava e novamente disse que não, seus olhos lacrimejaram na mesma hora, ele olhou pra baixo e falou baixinho: – Mas eu te amo mãe, imaginava poder ficar contigo, deixa vai mãe. Eu senti muita pena dele, afinal ainda era o meu filho querido, chamei-o para perto de mim, o abracei passando minhas mãos sobre seus cabelos e então eu disse:
- Tá bem meu filho, deita aqui do lado da mamãe, mas vê se vai ficar quietinho hoje querido.
Ele deu um sorrisinho lindo e se cobriu ao meu lado. Após um tempo depois que eu apaguei a luz eu ouvi ele me chamando:
- Mãe, mãe!
-Fala querido, o que foi?
- Vamos brincar só um pouquinho?
- Como assim Du, brincar como? Já é tarde meu filho.
- Brincar que nem aquele dia.
- Não meu filho, o que você fez aquele dia foi errado, isso não pode Du.
- Mas eu tô com vontade, deixa vai?
- Vai no banheiro filho, você não sabe fazer isso sozinho?
- Sei, mas com você é mais gostoso.
- Mas eu sou sua mãe Du, comigo não pode.
- Mas aquele dia foi tão bom, deixa vai mãe, só um pouquinho.
Eu não acreditava que meu filho estava me pedindo isso, estava completamente confusa e o pior, não sabia como lidar com aquela situação, depois de um tempo em silêncio, completamente indecisa, me virei de lado, de costas para o meu filho e nada falei.
Logo senti ele se aproximando, sua respiração na minha nuca e, antes que pudesse falar algo, ele já estava abrindo minhas nádegas com suas mãos.
Fui perceber que ele já estava com o pau para fora do shorts quando senti ele levantando minha camisola e seu pau tocando na minha bunda.
Logo ele meteu seu pau no meio das minhas nádegas e começou a fazer um leve vai-e-vem. De novo eu estava petrificada, com uma enorme angustia e rezando para que aquilo logo acabasse. Outra vez meu filho socava seu pau no meio da minha bunda freneticamente, outra vez eu sentia seu pau roçando na minha boceta por cima da calcinha, na medida que ele ia intensificando suas estocadas, eu ia balançando cada vez mais, depois de um tempo eu sentia seu pélvis bater contra as minhas nádegas com violência, minhas coxas já estavam todas meladas com seus líquidos, e eu ali, de olhos arregalados, em silencio. Logo senti seus movimentos se intensificarem e em seguida uma imensa golfada de porra foi jorrada na minha calcinha na altura de minha boceta, ele gozou mais ainda dessa vez, melando todo meu traseiro. Quando parou de gozar tirou seu pau pra fora e se manteve ali, agarrado em mim, com seu pau pra fora da cueca. Pouco tempo depois ele dormiu, durante a noite eu tentei afasta-lo para ir ao banheiro me limpar, mas ele não me soltou, estava firmemente agarrado, logo eu dormi também, assustada, com meu filho agarrado em mim, sentindo seu pau espremido atrás de mim e com a bunda toda encharcada de esperma.
Depois daquele dia o Du passou a me procurar durante a noite como ele se esfregava em mim, sem saber como lidar com aquela situação, fui deixando, permitindo que ele se divertisse comigo, cheguei ao ponto de mi fingir dormindo e permitir que ele fizesse de tudo comigo, inclusive me beijar na boca e nessa mesma noite ele pegou minha mão e acabei masturbando ele, foi estranho ver meu filho gozando no meio das minhas pernas, na minha calcinha, até na minha camisola, encharcando ela toda de esperma. Eu me mantinha em silêncio e esperava ele acabar com aquilo logo, angustiada, sentindo um tremendo remorso me corroer por dentro.
Quando eu achava que a situação estava um absurdo as coisas tomaram um rumo que, para mim era impossível de acontecer, mas que talvez fosse inevitável.
Era um sábado pela noite, eu assistia no meu quarto com apenas a luz do abajur acesa e o Du dormia coberto ali do meu lado. Logo ele repousou uma mão na minha barriga e começou a acariciar-me ali, quando olhei para ele vi que estava acordado e me olhava com uma cara de pidão como que me dizendo: Mãe, eu quero sexo com a senhora. Em seguida começou a forçar meu ombro para eu virar de lado na cama. Olhei nos olhos dele um pouco contrariada mas logo me virei. Senti ele levantando minha camisola e mais atrevido abaixou minha calcinha e começou passando a mão na minha bunda, logo senti que ele abaixando sua cueca para em seguida abrir minha bunda com as duas mãos e, se aproximando mais de mim, alojou seu pau no meio das minhas nádegas. Começou um leve movimento de vai-e-vem como se tivesse me comendo de verdade. Eu ali como sempre, em silencio, balançando no seu ritmo. Depois de um tempo assim ele tirou seu pau do meio de minhas nádegas, estranhei isso por que ele ainda não tinha gozado. Logo senti seus dedos esfregando minha boceta abrindo com os dedos, o que me assustou bastante já que nunca ele fazia isso. Ele retirou a mão de lá e agarrou nos meus seios por cima da camisola, depois passou a mão pelo decote da camisola apertando meus seios nus, eu estava pasma com sua ousada atitude, brincar nas minhas nádegas era uma coisa, agarrar nos meus seios e passar a mão na minha boceta era outra.
Depois que apertou um pouco meus seios, retirou a mão de lá e começou a me mamar e com a mão voltou a esfregar na minha boceta por trás por baixo da calcinha, logo senti ele puxar minha calcinha de lado novamente expondo minha bocetinha, em seguida senti seus dedos passando por toda a extensão da minha fenda, eu mais assustada que nunca apenas tremia. Ele ficou com os dedos ali, brincando um pouco na minha boceta, manteve minha calcinha abaixada de lado com a mão e foi colando seu corpo no meu. Eu gelei, meus olhos estavam esbugalhados, eu simplesmente não sabia o que fazer, o que falar, me sentia culpada e pensava que eu tinha sido a responsável por deixar aquilo chegar onde chegou, não me sentia na moral de impedir o que estava para acontecer, meu filho ia me comer, eu sabia que ele ia meter, ele sabia que eu ia dar para ele. Com muita coragem, criei forças e falei num tom de reprovação:
- Du, não faz isso não meu filho.
Parece que ele nem deu ouvidos à minha súplica, logo senti seu pau roçar na minha boceta, esfregando por toda extensão da minha fenda, em seguida ele colocou na entrada e foi colocando dentro de mim. Eu senti a cabecinha passar e o resto se alojando dentro de mim até sentir os pelos do seu saco encostarem na minha bunda, meu filho estava atolado na minha boceta. Sem demora ele começou um vai-e-vem ora me mamando cada vez mais forte e ora me beijando na boca, logo se transformou em um vai-e-vem desesperado, ansioso ele estocava com força na minha boceta me fazendo segurar para não gemer, ficando apenas respirando bem forte no ritmo das suas investidas.
Ele me comia com violência, o que me provocava um imenso tesão já que eu estava completamente molhada, meu corpo balançava muito e meus olhos estavam todos arregalados, meu filho estava me comendo. Consegui juntar forças e disse em desespero:
- Du, goza logo goza, tô com tesão meu filho, vai mete gostoso na mamãe.
Depois de uns dez minutos metendo em mim assim, feito um desesperado meu filho foi aumentando a velocidade, pensei: “ele vai gozar dentro de mim.” Dito e feito, logo eu senti minha boceta alagando com a porra do meu filho, ele não parava de gozar, foi soltando todo seu esperma dentro de mim, me encharcando inteira. Depois que terminou ainda ficou fazendo um vai-e-vem de leve dentro de mim, com seu pau já mole, depois finalmente parou mas manteve seu pau ali, se agarrou em mim e ficou passando a mão nos meus cabelos. Eu estava com meu corpo mole, não conseguia falar nada e sentia um imenso cansaço. Como muitas outras, passei essa noite em claro, só que desta vez sentia meu filho agarrado em mim com seu pau dentro da minha boceta que estava encharcada de porra. Confesso que me senti um pouco suja depois, era incesto entre mãe e filho, algo que eu não estava acreditando.
Depois desse dia ele passou a querer dormir comigo mais frequentemente e, sempre que vinha metia na minha boceta. Eu sentia muito remorso, mas depois de um tempo fui me acostumando com a situação, achei que talvez fosse coisa da idade, os hormónios e tal. Adorava muito pois eu sempre ficava molhada, já que nunca pensei em fazer nada com meu próprio filho, e mesmo assim deixava ele se divertir comigo, as vezes até facilitava o seu trabalho indo dormir sem calcinha, quando ele me olhava com aquela cara de safado eu já virava de ladinho e deixava ele se divertir comigo, afinal mãe é sempre mãe. Muitas vezes eu ficava muito excitada enquanto ele metia, mas nada dizia, apenas balançava no seu ritmo e esperava que ele terminasse logo, gozando tudo dentro de mim.
Com o tempo acabei me acostumando com isso, algumas vezes até dormia sem calcinha quando ele vinha dormir comigo pra facilitar o seu trabalho, logo que percebia o seu olhar safado já me virava de ladinho e logo ele vinha me encoxando, tirava seu pau pra fora da cueca e colocava no meio das minhas coxas, se esfregava um pouco em mim e depois enfiava na minha boceta, me comia freneticamente tirando e enfiando seu pau até o fundo, eu só balançava no seu ritmo e esperava ele gozar rápido por que sempre eu estava molhada, já que eu ficava excitada com meu próprio filho mas não queria demonstrar.
Um tempo atrás aconteceu uma coisa que até então era incomum. Meu filho, o Ca, foi dormir na casa de um amiguinho dele da escola, meu filho Ca já estava com 17 anos e meu filho Du com 15. Já eram oito da noite quando eu saí do banho, vesti minha camisola, uma calcinha e fui pra sala para ver o jornal, como fazia muito frio eu me deitei no sofá e me cobri com uma manta. Pouco depois meu filho apareceu e deitou no mesmo sofá atrás de mim e também se cobriu com a mesma manta. O jornal começou e logo senti meu filho me encoxando e se esfregando no meu traseiro, achei estranho sua atitude pois ele nunca tinha tentado nada quando não fosse pelas noites que ele vinha dormir no meu quarto, mas nada falei, fingi que não estava percebendo nada.
Senti ele se movimentando atrás de mim e logo percebi que tinha tirado seu pau pra fora da cueca, em seguida alojou ele no meio das minhas nádegas e começou e se esfregar, eu fiquei perplexa com a ousadia dele ali na sala mas nada disse, continuava olhando pra televisão e fingia estar prestando atenção no jornal. Em seguida ele enfiou uma das mãos pelo decote da minha camisola e começou a apertar meus fartos seios. Foi se esfregando cada vez mais rápido, agarrado em mim e apertando meus seios. Um tempo depois ele parou de se esfregar e começou a tentar baixar a minha calcinha, eu olhei para trás fitando-o nos olhos e então disse:
- Du, aqui não filho, espera mais tarde que antes de dormir a mamãe e você, vamos nos divertir lá no quarto.
- Mas se o Ca não ta aqui, o que é que tem?
- Agora não filho, a mamãe quer ver o jornal.
- Mas eu quero agora, e você pode ver o jornal, eu não vou atrapalhar, deixa vai?
Sem saber o que fazer eu nada disse, apenas me virei e continuei olhando pra televisão. Ele agarrou na minha calcinha e abaixou ela até meus joelhos, pegou no seu pau e logo eu senti ele procurando a entrada da minha boceta, assim que encontrou começou a enfiar seu pau bem devagar, até alojar-lo inteiro dentro de mim, ficou parado um tempo e logo começou a se mexer entrando e saindo de mim. Como o sofá era um pouco estreito ele não conseguia se movimentar muito ali atrás, o que para mim era bom. Mas logo senti ele pressionando seu peito contra minhas costas tentando fazer que eu ficasse de bruços no sofá, aquilo também era inédito pois ele nunca tinha me comido em outra posição que não fosse à de ladinho.
Confusa com aquilo fui cedendo até que ele conseguiu me por de bruços e ficou deitado em cima das minhas costas sem tirar seu pau de dentro de mim. Como minha calcinha estava na altura dos meus joelhos eu me mantive com as pernas fechadinhas e ele com suas pernas abertas. Logo ele começou a socar o pau na minha boceta por trás, eu me mantinha estática olhando para a televisão, sentindo o peso do seu corpo sobre minhas costas e sua respiração na minha nuca. Um tempo depois ele começou a socar seu pau na minha boceta com toda sua velocidade e com muita força, o que me fez sentir bastante tesão Eu pedi:
- Fi-filho soca gostoso na mamãe.
Ele nada respondeu e começou a enfiar com mais força ainda, tamanha era sua excitação. Isso fez com que eu começasse a soltar gemidos curtos de tesão no ritmo das suas estocadas. Acho que isso o excitou ainda mais pois ele aumentou mais sua velocidade. Sem saber o que fazer eu apenas enterrei minha cara no sofá para abafar meus gemidos. Ele ficou socando seu pau em mim dessa forma por uns 15 minutos, até que acelerou um pouco mais e logo eu senti ele gozando no fundo da minha boceta, me inundando inteira com sua porra, se mexeu ainda um pouco mais dentro de mim e depois retirou seu pau já mole. Eu estava toda melada com o seu suor e com a cara toda vermelha, respirando ofegante tentando recuperar o ar, me virei para ele e disse:
- Você podia ter ido com mais calma né, assim você acaba com a mamãe.
- Desculpa mãe, é que eu tava tão excitado e ainda por cima a visão do seu bundão virado pra cima estava me matando de tesão. Eu ri e respondi:
- Olha o respeito com a mamãe querido.
Cansado, logo ele adormeceu ali atrás, assim que terminou a novela eu o despertei e ele foi dormir no seu quarto, eu fui para o meu quarto e me deitei um pouco na cama antes de ir tomar outro banho, mas antes que eu percebesse já estava dormindo, exausta, dolorida e com a boceta cheia de porra.
Umas duas semanas depois desse ocorrido eu estava no meu quarto assistindo tv, já eram mais ou menos onze da noite, tanto o Ca quanto o Du dormiam nos seus quartos, para minha sorte, já faziam pelos menos cinco ou seis dias que o Du não vinha dormir comigo, sempre que ele vinha eu sabia que iria querer me comer durante a noite. Depois de assistir pouco minha vista se cansou e eu desliguei a tv, acendi o abajur, apaguei a luz e fiquei ali pensando na vida, me lembrava do tempo em que era solteira e de como era minha vida nessa época, pensei que talvez fosse hora de conhecer alguém novo um amante, de me relacionar, me sentia muito solitária pelo meu marido viajar muito.
No meio dessas divagações veio a imagem do meu marido, da gente dormindo juntos, tomando banho juntos e finalmente, fazendo sexo. Senti que um calor tomou conta de mim e logo estava com uma mão acariciando meus seios por cima da camisola, abaixei a outra mão e comecei a passar na minha boceta por cima da calcinha, logo botei a mão que acariciava meus seios por dentro da camisola e apertei um dos seios acariciando com um dedo os biquinhos que já estavam pontudos e arrepiados, botei também a outra mão por dentro da calcinha e passei-a por toda a extensão da minha boceta, eu estava encharcada.
Finalmente levei dois dedos até meu clitóris e comecei a esfregar-los ali. Eu estava excitada, ofegante e me masturbava freneticamente. Com os olhos fechados fui curtindo aquela sensação, sem saber que aquilo iria mudar minha vida para sempre. Depois de um tempo me masturbando já não podia mais parar, eu estava subindo pelas paredes, estava com muito tesão e tinha que gozar, mas meus dedos já não estavam sendo suficientes. Desde minha adolescência que eu não me masturbava, mas aquele momento estava delicioso. Fui imaginando muitas situações, meu marido me comendo, eu dando para estranhos até que imaginei meu filho ali em cima de mim, tentava pensar em outra coisa mais logo imaginava ele de novo ali socando seu pau na minha boceta, diminuí o ritmo e fiquei parada apenas acariciando meu clitóris, abri os olhos e pensei um pouco e então tomei uma decisão que nunca pensei que fosse tomar em toda minha vida.
Levantei-me, saí do meu quarto e caminhei até o quarto do meu filho, abri a porta e ele estava dormindo, caminhei até sua cama, me sentei ao seu lado e comecei a acariciar seus cabelos, logo ele acordou com uma cara de sono e ficou me olhando sem entender. Olhei nos olhos dele levei uma mão por baixo da coberta até seu pau, ele estava somente de camiseta e cueca, botei a mão em cima do seu pau por cima da cueca e perguntei sem tirar os olhos dos olhos dele:
- Você não quer dormir com a mamãe hoje?
Ele me olhou um tempo sem entender e depois balançou a cabeça afirmativamente. Peguei na sua mão e caminhei com ele até meu quarto. Deitámos na cama e eu me aproximei dele abraçando-o, sua cabeça ficou enterrada no meio dos meus seios por cima da camisola. Logo abaixei minha mão e passei sobre seu pau por cima da cueca e em seguida enfiei dentro da cueca segurando seu pau e iniciando uma leve punheta. Ele levantou sua cabeça e me olhou maravilhado, parecia não acreditar que aquilo estava acontecendo. Depois de um tempo masturbando-o peguei sua cueca e baixei até retirá-la por completo, me livrei da minha camisola e da minha calcinha, tirei sua camiseta e me abaixei até o meio das suas pernas, peguei no seu pau e comecei a masturbá-lo de novo, ele respirava forte e parecia estar adorando aquilo, logo ele me pediu:
- Mãe faz um pouco com a boca faz.
- Você quer?
- Quero mãe, põe a boca um pouquinho nele.
- Tá bom, mas não vai gozar na minha boca.
Em seguida fui abaixando meu rosto até me aproximar do seu pau, pus a língua pra fora e lambi a glande, lambi seu saco e fui lambendo até a cabeça novamente, botei a glande na boca e chupei um pouco, fui abaixando até colocar o pau inteiro na minha boca, senti a glande na minha garganta, fiquei um tempo assim parada e fui subindo para tomar ar, em seguida fui chupando, pondo e tirando da minha boca e sempre passando a língua sobre a glande, eu não podia acreditar que estava ali sugando e engolindo o pau do meu próprio filho. Logo senti que sua respiração se intensificou, ele iria gozar, parei na hora com a chupada e subi meu rosto até o rosto dele, olhei nos seus olhos e disse:
- Vem comer a mamãe vem querido, sobe aqui em cima de mim.
Fui puxando-o para cima de mim enquanto ele sugava meus seios, assim que ele se posicionou no meio das minhas pernas eu levei uma mão até seu pau e fui guiando até a entrada da minha boceta, assim que a cabaça passou, eu o abracei forte, abri bem minhas pernas, levantei-as o mais que pude e passei por cima dele enlaçando sua cintura. Ele me comia muito gostoso, beijando meu pescoço enquanto eu acariciava seus cabelos, eu sentia seu peito nu pressionando meus seios e isso me dava um tesão enorme, aproximei minha boca da sua orelha e disse baixinho:
- Vai filho, come a mamãe gostoso assim, enfia esse pau na minha boceta vai querido, ah, assim filho, fode a mamãe, fode.
Isso deve ter excitado ele muito pois em seguida ele começou a socar seu pau dentro de mim com força e velocidade, o que me fez gemer de prazer, peguei um pedaço do lençol e botei na boca, mordendo forte para abafar meus gemidos. Meu filho me comia alucinado e sugava meu pescoço, em seguida levou uma das mãos e colocou no meu seios apertando. Depois retirou sua mão e levou suas duas mãos até minha cintura, me fazendo levantar um pouco a bunda para que ele pudesse colocar uma mão em cada parte da minha bunda apertando e abrindo minha bunda, esticando a pele do meu cuzinho, me levando a loucura.
Depois de um tempo assim senti suas investidas se intensificarem, ele começou a me comer com muita força, eu ouvia o barulho do seu pau melado invadindo minha boceta encharcada, estava muito bom, percebi que ele iria gozar logo e me preparei para gozar junto com ele, fui gemendo cada vez mais rápido na medida em que suas estocadas se intensificavam, aproximei novamente minha boca do seu ouvido e disse:
- Vai meu filho, fode com força minha boceta que eu vou gozar, vem querido, goza comigo goza, goza na minha bocetinha vai, goza tudo dentro de mim, acaba com essa boceta que você tanto adora comer.
- Vou gozar mamãe, vou gozar dentro de você.
Em seguida eu comecei a gozar como uma louca, uma gozada maravilhosa e, segundos depois, senti meu filho despejando todo seu esperma dentro de mim, alagando minha bocetinha, eu dizia para ele:
- Isso filho, goza assim, isso, ah, goza na mamãe querido, ah que delicia meu filho, eu to gozando também meu lindo, ah!
Depois que ele terminou de gozar ainda ficou um tempo em cima de mim mexendo seu pau já meio mole bem devagarinho dentro da minha boceta. Eu ficava rebolando suavemente embaixo dele e acariciando os seus cabelos, não podia acreditar que tinha gozado com meu filho me comendo e que alem disso tinha sido uma transa maravilhosa. Depois de um tempo ele tirou seu pau de dentro de mim e se deitou ao meu lado, olhou pra mim e disse:
- Adorei isso mãe, foi muito bom, obrigado.
Eu sorri e respondi:
- Eu também adorei querido.
Ele veio e me abraçou colocando sua coxa no meio das minhas pernas, encostada na minha boceta encharcada de porra, eu o abracei também e assim ficamos, depois de um tempo eu disse:
- Tudo isso tem que ficar só entre a gente filho.
- Claro mamãe, eu sei. Nesse dia não somente ele dormiu agarrado em mim como eu também dormi agarrada nele, sentindo sua cara afundada nos meus fartos seios. No outro dia acordei preparei o café da manhã e, depois dele e do Ca tomarem café, os levei para a escola.
Apesar de sentir um pouco de remorso depois desse dia minha vida mudou. Passámos a transar em vários lugares e de diferentes formas, um dia Ca estava doente e não foi para a escola, eu fui buscar o Du na escola e no caminho para casa ele enfiou sua mão por debaixo da minha saia, colocou dentro da calcinha e foi me masturbando até chegar em casa, quando estacionei o carro, ainda na garagem, ele começou a beijar meu pescoço, transamos ali mesmo no carro, foi uma loucura.
Outra vez o Ca estava estudando no quarto dele, era sábado pela manhã, eu estava na cozinha preparando o almoço e ele apareceu me encoxando. Eu disse para ele parar pois o Ca poderia aparecer mas ele nem deu ouvidos, levantou minha saia, afastou minha calcinha de lado e meteu seu pau dentro da minha boceta. Me fodeu ali na cozinha comigo debruçada na pia como um animal e gozou no fundo da minha boceta.
Uma vez ele estava me comendo de quatro na minha cama e começou a passar um dedo no meu cuzinho, eu fiquei um pouco nervosa, logo ele me pediu para comer minha bunda mas eu não deixei, ele insistiu muito mas eu disse que tinha medo, que uma vez o pai dele tinha tentado e doeu muito e que eu não queria, ele entendeu mas fez uma carinha triste, quem sabe um dia eu tomo coragem e dou minha bunda para ele.
Eu passei a gozar varias vezes com o meu filho, algumas vezes me batia um grande remorso e eu ficava meio angustiada, mas depois passava, outras vezes eu não conseguia relaxar e não me excitava, mas mesmo assim deixava ele se divertir comigo, ele subia em cima de mim e me comia com vontade, nessas vezes doía um pouco pois eu ficava seca, mas eu mordia a coberta para não gritar rebolava bastante falando coisas no seu ouvido com a intenção de fazê-lo gozar rápido.
Um dia aconteceu uma coisa que me fez rever tudo que vinha acontecendo na minha vida, uma coisa que me fez temer pela minha família e pela relação entre eu e meus filhos. Era um sábado por volta das duas da manhã, meu filho já tinha me comido no inicio da noite, a essa hora mais ou menos eu acordei com ele enfiando um dedo na minha bocetinha querendo me comer de novo, eu fiquei muito excitada e deixei, ele estava em cima de mim me fodendo com força e velocidade, com a cara afundada no ao lado da minha beijando meu pescoço, eu estava tão excitada que gemia que nem uma vadia e falava coisas do tipo:
- Vai filho, fode a mamãe gostoso, arregaça minha bocetinha, vai querido.
Ele beijando meu pescoço, do lado oposto eu percebi a porta se abrindo e tomei um susto, logo vi Ca que ficou ali parado, estático, com os olhos arregalados não acreditava no que estava vendo. Meu filho com a cara enfiada no meu pescoço nem percebeu e continuou socando dentro de mim, eu gelei, perdi toda minha excitação na mesma hora e sequei por dentro, olhava meu filho e não sabia o que fazer, não conseguia falar nada, apenas balançava muito e gemia de dor a cada estocada que meu filho dava, logo ele aumentou a velocidade e começou a me comer violentamente, o que fez meus gemidos aumentarem ainda mais. Em seguida senti ele despejando toda sua porra na minha boceta e foi parando os movimentos.
O Ca deu meia volta e foi para o seu quarto deixando a porta do meu quarto aberta. Quando ele levantou a cabeça tomou um susto e perguntou por que a porta estava aberta, eu não consegui falar a verdade pra ele, estava com muito medo do que poderia acontecer, apenas disse que o vento tinha aberto a porta. Ele se agarrou em mim acariciou meus seios um pouco, falou algumas coisas que eu nem prestei atenção no que era e logo já estava dormindo de novo. Essa noite eu passei em claro, sem saber o que fazer e nem o que falar para o Ca, no outro dia eu nem conseguia olhar na cara dele e nos dias seguintes não deixei o Du dormir no meu quarto, ele não entendeu a mudança e ficou bastante triste, eu sentia um enorme remorso por tudo e não sabia o que fazer.
Um dia ele tentou me comer no sofá da sala enquanto eu estava vendo televisão e o Ca estava no quarto dele e eu não deixei, briguei com ele como jamais havia brigado, disse que o irmão poderia aparecer e que isso tinha que acabar, ele foi pró quarto dele chorando. Outro dia eu levei ele no dentista e quando voltámos ele tentou me comer na garagem de novo, eu briguei com ele e não deixei, mas ele insistiu tanto que eu tive que convence-lo em aceitar apenas um boquete. Chupei ele ali no carro mesmo mas não conseguia me concentrar no que estava fazendo, pela minha cabeça passavam milhões de coisas.
Eu estava tão distraída que nem percebi quando ele estava prestes a gozar, logo senti uma enorme quantidade de esperma invadindo minha boca, quando ele parou de gozar eu levantei minha cabeça e fitei-o brava com a boca cheia de porra, ali no carro, sem saber o que fazer com toda aquela porra, tomei coragem e, com muito nojo, engoli tudo, em seguida encarei-o muito brava e disse:
- Por que você não disse que ia gozar, não era pra gozar na minha boca meu filho.
Ele olhou pra baixo e disse baixinho:
- Desculpa mãe, é que tava tão gostoso que eu nem percebi que ia gozar, me desculpa.
Eu senti uma tremenda pena dele, passei a mão nos seus cabelos e disse:
- Tudo bem filho, eu que te devo desculpas, não devia ter ficado brava assim, afinal é apenas seu esperma, que mal tem né?
Ele deu um sorriso lindo e me abraçou. Subimos e eu fui preparar o almoço. Uns dias depois eu estava no meu quarto quando o Ca veio me pedir ajuda para estudar para uma prova que ele ia ter na outra semana. Desde que ele tinha flagrado eu e o Du transando ele não tinha quase falado nada comigo, me senti um pouco aliviada, sorri para ele e fui para o quarto dele ajudá-lo.
Depois de que o Ca flagrou-me transando com o Du minha vida se transformou completamente, comecei a temer que tivesse destruído minha família e minha relação com meus filhos, todos os dias em que o Ca se afastou de mim foi uma tortura dentro da minha cabeça, eu estava desorientada e não sabia o que fazer. Isso durou até o dia em que o Ca entrou no meu quarto pedindo para que eu a ajudasse em seus estudos, pois teria uma prova na semana seguinte. Neste dia passámos um bom tempo juntos e ele agiu normalmente, como se nada tivesse acontecido, nos dias seguintes o mesmo se repetiu e parecia que nossas vidas tinham voltado ao normal. Isso me tranquilizou bastante, mas outros dois assuntos ainda ficavam pendentes a resolver. O primeiro era que eu não sabia o que fazer com o Du e, mais cedo ou mais tarde, eu sabia que ele tentaria me comer de novo. O segundo é que eu tinha que conversar com o Ca sobre o acontecido e não imaginava como tocar no assunto com meu filho e assim o tempo foi passando.
Num sábado pela manhã, eu estava lendo o jornal na sala quando Ca apareceu me pedindo para ir num churrasco com seus amigos pela tarde, eu disse que ele podia ir com a condição de que eu o levasse e depois fosse buscá-lo, ele me disse que a pai de um amigo dele iria levá-los, mas que eu podia buscá-los, eu não vi nenhum problema e concordei. Nesta mesma manhã, depois de lavar a louça do café, fui para o meu quarto pra tomar um bom banho, tirei toda minha roupa e separei a roupa que iria colocar depois do banho deixando em cima da cama, quando ia caminhar ao banheiro senti dois braços me enlaçando pela cintura e alguém me encoxando, logo percebi que era o meu filho. Olhei pra trás com cara brava e disse:
- Du, não começa filho.
Ele nem me deu ouvidos, logo senti sua boca beijando meu pescoço e suas mãos apertando meus seios, eu tentei me afastar, mas ele me abraçou forte, em seguida tirou uma das mãos do meu seio, levou até minha boceta me penetrando com dois dedos e ficou mexendo lá dentro, desesperada eu exclamei:
- Pára Du, por favor, filho.
- Por que você não gosta mais de fazer isso comigo, o que eu fiz?
- Você não fez nada filho, mas é que teu irmão ta em casa.
- Mas eu to tão excitado, deixa vai, é rapidinho, ele não vai aparecer.
Sem saber o que fazer eu lhe disse que o Ca iria a um churrasco pela tarde e ele podia fazer o que quisesse depois que ele saísse, ele sorriu e concordou ficando bastante contente com a notícia, então me soltou e foi para o seu quarto enquanto eu fui tomar meu banho. Aquilo me aliviou um pouco, mas eu sabia que assim que o Ca saísse, ele iria atrás de mim e desta vez eu não escaparia. Eu pensava em acabar com tudo aquilo dizendo para ele que o Ca tinha visto a gente transando e que isso não iria mais se repetir, mas não sabia como conversar sobre isso com ele, tinha medo do que isso fosse causar na mente dele.
Às duas horas da tarde o interfone tocou, era o pai do amigo do meu filho que iria levá-los ao churrasco. Acompanhei meu filho até o elevador dizendo para ele se cuidar, não abusar da bebida e tal. Assim que entrei em casa e tranquei a porta o Du já apareceu com aquela cara de safadinho, eu fiquei um pouco nervosa e disse:
- Filho, você não quer deixar isso pra outro dia querido? Ele fez uma cara triste e me respondeu olhando pró chão:
- Mas você disse que depois que o Ca saísse, eu podia.
- Eu sei filho, mas não sei se é certo a gente continuar com isso, eu sou sua mãe.
- Você não gosta mais de fazer sexo comigo.
Ele disse essa última frase com cara de triste foi para o seu quarto, eu fui atrás e quando entrei, ele estava sentado na cama de cabeça baixa, eu sentei ao seu lado e passei a mão sobre seus cabelos dizendo:
- Filho, não fica assim.
- Mas você não gosta mais de mim.
- Claro que gosto seu bobo, eu sou sua mãe, como não iria gostar?
- Mas você não quer mais brincar comigo e eu to com tanta vontade.
- Vem aqui meu querido, deixa de ser bobo, abraça a mamãe abraça.
Dizendo isso peguei no seu rosto e repousei sua cabeça sobre meus seios, em seguida peguei em sua mão e fui levando-a por baixo do vestido que eu estava usando até encostar-se à minha boceta por cima da calcinha, depois coloquei por dentro da calcinha pegando nos seus dedos e passando por toda a extensão dos lábios da minha boceta que a estas alturas já começava ficar um pouco molhada, afinal já fazia algum tempo que meu filho não me comia.
- É ela que você quer? É a bocetinha da mamãe que você quer foder é?
Ele deu um sorrisinho lindo e já foi logo metendo a cara no meio dos meus seios pelo decote do vestido enquanto enfiava dois dedos na minha boceta até onde conseguia chegar. Eu soltei um leve gemido, abri mais as pernas para facilitar seu trabalho e então disse:
- Vem Du, vem filho, vem que a mamãe vai cuidar de você.
- Sempre mãe?
- Sempre meu filho, não se preocupe, a mamãe vai dar pra você sempre filho.
- Tudo que eu quiser?
Ele disse isso passando a mão por toda a extensão da minha bunda.
- Seu safadinho, ta querendo a bunda da mamãe é?
- Sua bunda é bonita.
- Um dia a mamãe deixa você comer ela, um dia eu deixo.
- Promete?
- Prometo querido, um dia eu deixo você meter na minha bunda.
Em seguida fui deitando-o na cama enquanto passava minha mão sobre seu pau por cima do seu short, tirei sua camiseta, enfiei a mão dentro da sua cueca pegando no seu pau e punhetando de leve, ele fechou os olhos e ficou curtindo a sensação. Depois de um tempo assim minha boceta já estava completamente alagada, eu precisava de uma pica. Nem perdi muito tempo com as preliminares, tirei seu short junto com a cueca o deixando nu, tirei minha calcinha, dei umas duas ou três chupadas no seu pau e fui me ajeitando encima dele, passei seu pau por toda a extensão da minha boceta encharcada para lubrificar-lo e fui sentando encima dele, engolindo centímetro a centímetro daquele pau maravilhoso, eu precisava dele todo dentro de mim.
Depois que engoli completamente aquela pica com minha boceta dei algumas reboladas encima dele para logo em seguida começar a cavalgar suavemente sobre ele, fazendo aquela pica entrar e sair em um vai-e-vem maravilhoso, olhando a cara de prazer que meu menino fazia embaixo de mim. Logo ele segurou em cada alça do meu vestido, baixando-as e liberando meus fartos seios, para em seguida apertá-los com todo o tesão que estava sentindo. Aquilo me excitou muito, eu comecei a gemer no ritmo em que sentava no seu pau e disse:
- Isso filho, aperta os seios da mamãe, fode a boceta da mamãe querido, ah como isso é bom.
Logo eu já estava sentando no seu pau com toda minha força, engolindo aquela pica com fúria e muita velocidade. Tirei suas mãos dos meus seios e me inclinei sobre ele até sentir meus seios tocarem em seu peito nu e continuei a cavalgar dando leves beijos em seu pescoço. Como suas mãos ficaram livres ele as levou para trás de mim, puxando meu vestido para cima e apertando ambas as bandas da minha bunda com vontade, abrindo, fechando e passando o dedo na entrada do meu cuzinho. Aquilo me levou à loucura, não sei o que me deu, mas em seguida peguei em uma de suas mãos e trouxe até meu rosto, lambi bastante um dos seus dedos deixando-o bem lubrificado, o conduzi novamente até à porta do meu cuzinho e disse:
- Vai filho, eu sei que é isso que você quer, enfia esse dedo no cuzinho da mamãe enfia.
Os olhos dele brilharam e ele não perdeu tempo, relaxei bem minha bunda e logo senti a ponta do seu dedo penetrando meu ânus, aos poucos ele foi introduzindo aquele dedo todo dentro de mim. Parei um pouco sobre ele e me mantive apenas rebolando no seu pau, esperando para me acostumar com aquele dedo que estava entalado no meu rabo. Pouco a pouco fui voltando a sentar no seu pau fazendo entrar e sair de mim num vai-e-vem que estava alucinante, em pouco tempo já estava sentando com vontade, seu pau entrava e saia de dentro de mim com muita violência, perdi completamente o controle sobre mim, cavalgava no meu filho e gemia como uma puta, nunca tinha ficado tão excitada desse jeito. Com meus cotovelos apoiados em seu peito e passando minhas mãos sobre seu rosto, eu ia engolindo aquele pau com fúria até que senti algo mais pedindo passagem no meu rabo, antes que eu pudesse raciocinar o Junior enfiou mais dois dedos dentro da minha bunda, arregalei meus olhos e gritei:
- Du!
Aquilo feito assim de repente doeu um pouco, mas com aquela pica entrando e saindo da minha boceta o tesão foi muito maior. Fui gemendo cada vez mais alto, meus olhos reviravam e eu sentia meu corpo em brasa, gemia e gritava como uma vadia, nem parecia que era meu próprio filho que estava ali me comendo e já com três dedos atolados no meu cu, em pouco tempo acelerei mais ainda a cavalgada e entre gemidos disse:
- Vou gozar, vai filho vem, enche minha boceta de porra enche querido, goza nessa boceta grande da sua mãe.
Ele atolou seus dedos até onde pode no meu rabo e logo senti um rio de porra invadindo minha boceta, neste mesmo momento eu comecei a gozar gemendo como uma puta, enquanto eu ia diminuindo o ritmo das cavalgadas ainda sentia sua porra invadindo minha boceta, nunca tinha visto alguém gozar tanto assim, parecia que não ia acabar nunca. Depois que terminámos, com alguma dificuldade, ele tirou seus dedos de dentro do meu rabo, em seguida retirei seu pau de dentro da minha boceta e deitei ao seu lado o abraçando.
- Du, você judiou do cuzinho da mamãe filho.
- É que tava tão gostoso.
- Se dar o rabo for bom assim, acho que vou querer dar todos os dias.
Ele sorriu pra mim e me abraçou também, estávamos tão cansados que pouco tempo depois adormecemos.
Acordei sentindo um carinho no meu rosto e quando abri os olhos ali estava o meu filho, dei um sorrisinho para ele e um selinho nos seus lábios.
- O que meu menino ta querendo de novo com essa cara de safado hein?
Ele sorriu e abaixou seu rosto beijando meus seios e ali se manteve, eu fechei meus olhos e fiquei curtindo aquele carinho, quando abri os olhos, na mesinha de cabeceira do quarto do meu filho, dei de cara com o rádio relógio, era hora de buscar seu irmão no churrasco, me afastei dele e disse:
- Filho tenho que ir buscar o Ca no churrasco.
- Ah não mãe, vamos fazer de novo, bem rapidinho vai.
- Não posso querido, o que seu irmão vai pensar.
- Ah mãe, inventa qualquer coisa. – Não filho, não posso.
- Ah mãe, dá uma chupadinha então vai. Pensei um pouco e então disse:
- Seu taradinho, tá bom, a mamãe chupa, mas vê se não vai demorar pra gozar.
Posicionei-me no meio das suas pernas e abocanhei aquele caralho, sugava com vontade enquanto passava a ponta da língua sobre a cabecinha na intenção de fazê-lo gozar o mais rápido possível, após um bom tempo assim eu parei e disse:
- Filho, você precisa gozar rápido, eu já estou atrasada e minha boca já tá cansada querido.
- É que eu já gozei uma vez mãe, assim eu vou demorar um pouco, me deixa ir por cima então.
- Ai Junior, eu deixo, mas já vi que você vai foder a boca da mamãe.
Deitei-me de costas na cama e ele veio por cima de mim, abriu suas pernas envolta da minha cabeça e socou seu pau dentro da minha boca, em pouco tempo ele já comia minha boquinha como se fosse uma boceta, atolava sua pica dentro dela. Eu respirava profundamente pelo meu nariz para tomar ar, sentia seu saco bater contra meu queixo e a cada enfiada sentia a cabeça do seu pau passar pela minha goela e invadir minha garganta. Em dado momento ele parou um pouco e me pediu:
- Mãe, posso gozar na sua boca?
Com seu pau atolado na minha garganta, respondi meio entalada:
- Goza onde você quiser.
Ele acelerou os movimentos e pouco tempo depois atolou o seu pau até onde conseguiu na minha boca, senti seu saco se espremer no meu queixo e seu pau invadiu minha garganta com a glande e mais um pouco, logo senti uma enorme quantidade de porra invadindo minha garganta, mesmo que eu não quisesse teria engolido tudo, era tanta porra que eu sentia uma cachoeira descendo garganta abaixo. Quando ele tirou seu pau de dentro eu tomei um longo fôlego e disse:
- Seu tarado, abusou do rabo e da boca da mamãe hoje.
Ele só sorriu. Me vesti e fui buscar o Ca no churrasco.
Depois que peguei meu filho voltamos conversando por todo o caminho para a casa, ele veio muito sorridente e contando como tinha sido o churrasco o tempo todo. Eu me sentia feliz por tudo estar normal novamente entre eu e minha família, bem, quase tudo normal né.
Quando chegámos em casa o Ca disse que iria dormir pois estava cansado da festa, eu fui acompanhando-a até seu quarto e quando ele estava na porta eu disse:
- Fico muito contente que você se divertiu meu filho.
Ele me respondeu:
- É mãe, eu me diverti muito lá no churrasco e tenho certeza que você se divertiu aqui também né?
Me deu um sorriso malicioso e fechou a porta do seu quarto. Fiquei muito confusa com o que ele me disse e ao mesmo tempo um pouco aliviada, pois parecia que Ca havia assimilado bem o fato da sua mãe fazer sexo com seu irmão. Neste dia fui dormir um tanto preocupada com o que pudesse acontecer no futuro.
No domingo tudo transcorreu muito tranquilo pelo dia. Pela noite resolvemos alugar um filme para vermos todos juntos. O Du tratou de pegar o colchão de casal do meu quarto e botar no chão da sala, na frente da TV para que pudéssemos deitar ali, deitou o Nádia de um lado, eu no meio e o Ca do outro lado, todos cobertos por um grande cobertor que eu tinha, já que fazia bastante frio naquele dia. Eu estava deitada de costas, tudo estava normal, até que num determinado momento me senti incomoda naquela posição e me virei de lado ficando de costas para o Du, nunca devia ter feito isso. Assim que me virei senti meu filho me abraçando por baixo do cobertor e colando seu corpo no meu pressionando seu pau na minha bunda.
Me assustei e o fitei rapidamente para não dar bandeira com cara de brava, o que esse menino estava pensando? Ele fingiu que não era com ele, pois logo senti sua mão passar por baixo da minha camisola e apertar a minha bunda, fiquei muito puta com ele, pois ele não podia estar fazendo aquilo com o Ca deitado ali do lado, pensei em tirar sua mão mas não podia dar bandeira para o Ca não perceber o que estava acontecendo, assim que me mantive estática, mas com muito medo do que ele pudesse fazer ali. Logo senti ele puxando minha calcinha de lado para em seguida enfiar um dedo na minha boceta por trás, eu tava muito puta e não podia falar nada, ele ficou ali me bolinando. Numa cena mais picante do filme, em que aparecia uma coroa fazendo sexo, o Ca disse:
- Olha Du, você que gosta de comer mamãe deve estar adorando.
Ele riu bastante depois que terminou de falar. O Du me olhou um pouco assustado e surpreso, mas continuou ali, me masturbando. Não sei porquê mas o que o Ca disse me descontraiu um pouco e eu comecei a sentir-me um pouco excitada com aquela situação. Empinei um pouco minha bunda e dei uma suave rebolada na mão do meu filho, foi o sinal verde para ele, logo senti ele se movimentar um pouco ali atrás e em seguida senti seu pau encostar na entrada da minha boceta que já estava toda melada. Ele foi introduzindo tudo com muito cuidado e discrição até afunda-lo todo na minha boceta e ali ficou, fazendo movimentos muito suaves, eu estava um tanto assustada mas ao mesmo tempo excitada e sentia minha boceta escorrendo de tanto tesão.
Quando o filme acabou o Ca pegou o controle e mudou de canal para onde estava passando o Fantástico. Em um momento o Du pressionou forte sua cintura contra a minha bunda afundando seu pau até o fundo da minha boceta me fazendo soltar um leve gemido sem querer. O Ca nos olhou um pouco espantado, depois abriu um sorriso e disse:
- O que vocês estão fazendo?
Sem que eu esperasse ele levou uma mão até minha boceta e me tocou ali, logo percebeu que minha calcinha estava puxada de lado e sentiu o pau do Du atolado dentro de mim, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ele disse:
- Vocês não têm vergonha, trepando aqui na minha frente? Mas não se preocupem que eu já estou com sono mesmo e vou dormir, assim vocês podem ficar aqui e gozar a vontade seus tarados.
Sorriu pra gente e foi para o seu quarto dando gargalhadas. Eu olhei para trás e o Du estava completamente vermelho, quando ele já ia tirando o pau de dentro de mim eu passei meu braço para trás segurando sua bunda sem deixar que ele escapasse e disse:
- Você que começou com a merda, agora termina.
Ele pareceu se acalmar um pouco e logo já estava socando com vontade na minha boceta. Depois de um tempo assim, ele me deitou no colchão, arreganhou minhas pernas deixando meus joelhos praticamente ao lado da minha cabeça, subiu em cima de mim e socou novamente seu pau dentro da minha boceta, começou a me comer como um animal, tirando e botando seu pau dentro de mim com toda sua força. Eu fui à loucura e comecei a gemer alto feito uma vadia, e o Ca escutando tudo do seu quarto, mas aquilo tava me excitando demais, eu queria que ele ouvisse, eu queria que ele soubesse que seu irmão estava ali na sala arregaçando a boceta da sua mãe. Logo Du acelerou as estocadas e disse:
- Mãe, eu não aguento mais, vou gozar.
- Isso filho, vem querido goza, enche a boceta da mamãe de porra, goza que a mamãe vai gozar também.
Logo senti minha boceta ser mais uma vez alagada com a porra do meu filho. Percebi a presença de Ca na sala e ele disse:
- Mãe, você e o Du fazendo sexo feito dois animais no cio, vocês não tem vergonha disso? Podiam ser mais discretos e fazerem no quarto.
E saiu.
Quando terminámos me bateu um enorme remorso e uma imensa vergonha por ter feito isso dessa maneira, ao lado de meu filho. O Du me olhou e perguntou como ele ficou sabendo, eu respondi que não queria falar sobre isso aquela hora e mandei-o para seu quarto dormir que no outro dia ele tinha escola. Eu fui para meu quarto mas não consegui pegar no sono, fiquei pensando a noite toda no que eu tinha feito e imaginando o que poderia ocorrer nos dias seguintes.
Por dias continuou a mesma rotina, o Du me usando, eu e ele gozando e assim os dias e meses foram se passando.
Um dia, mais uma vez algo inesperado aconteceu, Du enquanto eu fingia estar dormindo começou a beijar minhas costas e descer cada vez mais pra baixo, alcançou minhas nádegas abriu elas bem forte e começou a passar a lingua no meu bumbum, estava gostoso e eu estava relachando e em seguida ele começou a forçar a língua.
Sem querer eu disse: Que gostoso filho.
Eu sabia que você estava acordada mamãe.
Mamãe fica de 4,
Obedeci e fiz o que ele pediu, mas a cada dia ele ficava mais ousado e disse.
Empina a bunda mamãe.
Empinei e ele abriu mais ainda minha bunda e conseguiu enfiar a língua toda dentro do meu cu, e começou movimento vai e vem com a língua e eu gemia alto e me contorcia de tesão.
De repente ele me virou de frente ergueu e abriu minhas pernas pro alto e abocanhou minha buceta.
Imaginem meu filho chupando minha buceta agora sem medo e sem vergonha.
E eu ao invés de ficar brava, estava molhada de tesão e já pedindo vai filho enfia os dedos no bumbum da mamãe e ele o fez prontamente colocando 3 dedos bem fundo, eu estava louca quase gozando na boca do meu filho, parei e disse.
Agora sobe aqui e come a mamãe
Ele obedeceu subiu e meteu por um bom tempo até que de repente gozou como sempre em abundância, virou de lado e dormiu.
Na semana seguinte o Du falou, mamãe vou lá a noite e eu disse que estaria esperando.
A noite apaguei as luzes, tirei a calcinha e a camisola e fiquei esperando, escutei a porta se abrindo e fechando, era o Du,
- filho mamãe nunca te pediu nada, posso te pedir uma coisa hoje?
- Pode sim mamãe
- chupa o bumbum da mamãe hoje de novo hoje?
Do nada Du me pos de 4 chupou meu cu, enfiou a língua o mais fundo que ele conseguiu e depois meteu o pau com calma, me acostumei com o volume dentro de mim e disse vai com calma filho, mas ele socou socou sem dó me sentia
uma vadia e tava gostoso, bem mais gostoso que antes assim que ele gozou eu falei,
- Nem esperou a mamãe gozar filho?
- Desculpa mamãe, não consegui segurar.
- Tudo bem filho, tudo bem.
- Gostou de comer o bumbum da mamãe?
- Gostei muito, por isso não consegui segurar.
- Mamãe precisa ir ao banheiro, você encheu muito.
Alguns dias se passaram e eu tava com uma vontade de fazer algo diferente.
Sempre foi no escuro, ou com apenas a TV ligada ou no carro ao anoitecer.
Um dia o Ca foi estudar na casa de uns amigos, ficamos só eu e o Du em casa.
Era sábado, 2 da tarde completamente de dia e claro, Du tinha acabado de sair do banho e foi pra sala assistir TV sentado no sofá.
Eu também tomei um banho vesti a camisola bem mais curta e dessa vez sem calcinha e apareci na sala, me exibindo pra ele.
Fui em direção a ele, sentei de joelhos no sofá e de frente pra ele e disse.
- Quer a mamãe hoje.
Ele ficou meio com vergonha por nunca fizemos olhando diretamente nos olhos um do outro. Mas logo percebi seu pau duro.
Encostei a boca nos seus ouvidos e repeti.
- Quer a mamãe hoje?
- Du com os olhos arregalados de surpresa e com muito tesão disse.
- Quero mamãe
Sem pensar ele pós a mão pot baixo e tirou seu pau pra fora encaixando na minha boceta já molhada de tesão e foi enfiando pra dentro da minha fenda.
Eu perguntei
- Tá gostoso?
- Muito mamãe.
- Então não tire seus olhos dos meus e sinta.
Comecei um ritmo pra frente e pra trás encarando os olhos dele e perguntei.
- Quem vc tá comendo?
- Você mamãe
- Quem tá rebolando no seu pau?
- Você
- Põe a língua pra fora filho, mamãe vai beijar sua boca e mamar sua língua, pode?
Continua............... um dia.