terça-feira, 6 de agosto de 2024

Negro Insaciável

   Uma vez conheci um negro pelo bate papo, naquele tempo era assim que a gente conhecia pessoas pela internet, fiquei bantendo papo com ele um mês mais ou menos, trocamos e-mail e recebia fotos dele, ele era alto e muito dotado, pelo menos uns 22 cm, e jovem tinha no máximo uns 22 anos, se chamava Adriano.

Ele sempre me falava que era muito tarado e que tinha o sonho de conhecer uma japinha, e eu adoro homens que tem fantasias com japas, falava de muitas coisas que ele ia fazer comigo mas eu não ligava muito pois muitos falam tanto e nada fazem.

Marcamos numa cidade pertinho de minha casa em um restaurante muito bom que tinha lá, conversamos a manhã toda e depois do almoço ele me levou pro motel, que ficava também bem pertinho também.

No motel ele tirou toda minha roupa e beijou meu corpo todo mas ainda não tinha tirado a roupa dele, me chupou em todas as posições possíveis e impossíveis, colocou seus dedos em tudo quanto é buraco e depois voltou a me beijar e sem eu perceber ele foi tirando a roupa dele ao menos tempo por baixo dos lençois.

De repente ainda me dando um beijo gostoso e enfiando a lingua na minha boca ele abriu minas pernas e começou a me penetrar, o pinto dele era enorme e muito grosso, aquilo doia ardia mas ao mesto tempo me dava muito tesão pois parecia que ia me rasgando, parecia uma garafa de cerveja entrando, quando eu me acostumei e ele começou o vai e vem, eu não me aguentava de tesão, comecei a quase berrar de tesão.

Ele me pos de 4 e achei que não ia aguentar mas ao contrario do que pensei foi bom demais, por um bom tempo fiquei imaginando aquilo no meu rabo, se ia aguentar ou não, mas ele não tentou tão cedo comer meu cu, ficou um tempo na mina buceta e logo logo senti ele enchendo ela de porra, eu nem imaginava que um homem podia gozar tanto, achei que ele tinha mijado dentro de mim, mas não tinha era pura porra mesmo.

Pensei, acabou a graça pois ele ja tinha gozado, ele pediu umas bebidas quentes começamos a beber e como sou fraca pra bebidas não demorou pra eu começar a falar mole e falar demais pois quando bebo começo a falar feito uma matraca, é um péssimo defeito que tenho mas em compensação fico com muito mais tesão. Mas ele novamente começou a me beijar e meteu o pau pra dentro de novo, agora meio bebada estava mais gostoso ainda, eu queria subir nele sentar naquela rola mas não conseguia sair debaixo dele.

Até que conseguir sair de baixo e ir pra cima dele, ele gostou, o pau dele ficou mais duro ainda pois agora quem estava no comando era eu e isso deixou ele mais tarado ainda, eu já estava encharcada de tesão, estava toda molhada então pra mirar e sentar em cima foi até moleza. Com a maioria dos meus ex namorados eu não tinha o costume de mexer pra cima e pra baixo pois como eles não eram dotados escapava, então eu sempre mexia pra frente e pra trás, mas com ele eu podia mexer pra cima e pra baixo pois são 22 cm pra entrar e sair a vontade, que posição maravilhosa e jeito gostoso de transar, foi muito bom, eu não queria parar mais mas ele novamente gozou me encheu novamente.

Fomo tomar banho e lá mesmo no banheiro ele me abaixou e me fez chupar, que delicia de pau, mal cabia na minha boca e eu querendo engolir o impossivel mas foi muito bom tentar, bom como não cabia na boca comechei a chupar o saco dele em baixo do chuveiro mesmo, chupei aquelas bolas depiladas e colocava uma por uma na boca, ficava brincando e pela cara dele, ele estava amando.

Voltamos pro quarto e ele me por de 4 e começou a chupar meu rabo, depois começou a enfiar a lingua e em seguida um dedo, dois dedos, tres dedos e eu já sabia o que estava para vir, comecei a beber mais ainda ai quem queria mais do que ele era eu, até pedi pra ele começar a tentat por, ele pois a cabecinha e dava um tempinho, colocava mais um pouco e dava um tempinho pra eu me acostumar, mas o pau começou a amolecer por ter que esperar, e então cada vez que amolecia eu chupava o pau dele que ficava duro e menos de um minuto, dai voltava pro cu, do cu pra boca até que ele conseguiu meter tudo e eu achando que não ia aguentar já tava uma profissional no assunto.

Mas o bicho gostou mesmo foi de tirar do cu e fazer eu chupar e acabei gostando da idéia também, ele metia um pouco lá no fundo eu mesmo tirava do meu rabo e ia chupar, aquilo parecia meio proibido e ficou mais gostoso ainda, ele tava tão tarado que não sabia se gozava no meu cu o na mina boca, percebi isso quando ele tava no cu e falav que ia gozar mas tirava e fazia eu chupar, e quando eu tava chupando de novo ele dizia que ia gozar maas tirava e voltava pro cu, foi uma brincadeira bem gostosa, mas no fim ele acabou enchendo meu cu de porra, e ele nem gemeu mais, e senti quando o pau engrossou e começou a pulsar dentro de mim, quando percebi falei pra ele, tá enchendo meu rabo né e ele com a carinha de safado disse sorrindo que sim.

Fomos tomar banho e voltamos a beber, e lá tava eu de novo brincando com o pau dele que começou a ter vida novamente, não perdi tempo e fui lá chupar, começava do saco e subia até a cabeça do pau descia de novo lá pro saco e subia, percebi que quando eu tava lá no saco ele dava uma leve subida como se quisesse que foi mais pra baixo e como gosto de sacanagem não perdi tempo, fui descendo descendo até passar a lingua no cu dele, quando comecei a fazer isso o pau dele virou uma rocha novamente.

Arrisquei a chupar o saco dele e passar o dedo no cu dele, como visivelmente ele tava gostando comecei a enfiar o dedo e chupando o pau dele ao mesmo tempo, um fio terra, foi a vez que ele gozou mais rapido ainda, não deu 10 minutos e ele encheu minha boca de leite que não desperdicei nenhuma gota. Pronto! Pensei agora ele tá satisfeito, não vai querer mais nada, mas eu estava muito enganada, ele queria mais e coisas diferentes.

Começou a me beija e enfiar os dedos, um, dois, três e sem pedir percebendo que eu tava amando foi tentando enfiar a mão toda, eu já tinha feito uma vez com um namoradinho mas ele não tinha a mão enorme igual a do Adriano, e não é que logo ele tava socando a mão toda dentro de mim e eu amando e ainda olhando olho a olho e vendo ele me arregaçar com aquela mão dele toda entrando e saindo, acho que em toda minha vida eu não tinha gozado tanto, não parava mais parecia que o gozo era infinito.






Os Pedreiros

 


Quando eu tinha 17 anos uma amiga que fazia estágio num banco da minha cidade me convidou para ir com ela visitar os pais que moravam em Campos do Jordão ela não via fazia uns meses. Ficamos 4 dias na casa dos pais dela. Como todos trabalhavam e chegavam a tarde,  eu dava um jeito e ia caminhar todos os dias a tarde para ela poder ficar com a família mais a vontade.
            Já no primeiro dia caminhando na rua uns pedreiros começaram a assobiar e dizer coisas como linda, ah lá em casa, casa comigo etc, coisas de malandros mesmo, quando eu olhei vi que eram 3 pedreiros, um negro, e dois morenos na faixa dos 30 anos, e estavam colocando telhas, a minha imaginação já começou a ficar lá nas alturas.
               No segundo dia fiquei o dia todo imaginando aqueles pedreiros me possuindo, usando e abusando de mim todos suados, resolvi provocar um pouco e saí com uma camisetinha e um shorts bem curtinho. De longe já vi todos no telhado me observando, mas quando passei na frente estavam todos encostados no portão, dessa vez foram mais ousados, me chamaram de gostosa, japonesa linda e perguntaram se eu queria tomar uma cervejinha com eles, só dei um sorriso e continuei caminhando.
                        Terceiro dia passei lá ainda mais provocante, tão provocante que antes de sair da casa da minha amiga vesti uma calça pra esconder o shortinho que eu estava usando e só tirei no meio do caminho. Quando passei em frente da obra um deles resolveu ir atrás de mim me cantando, dizendo que queria provar uma japonesa e que todos ali na obra falavam de mim o dia todo mas continuei andando até que ele desistiu, naquela mesma noite fiquei imaginando, planejando, criando coragem de entrar na casa e ver no que ia dar.
                No quarto e último dia um Domingo a tarde fui vestida com uma mini saia e decidida a entrar na obra. Sai de casa passei num barzinho e bebi duas garrafas de cerveja e duas doses de Vodka, pra quem quase nunca bebia fez um efeito danado. Passei na obra e não vi ninguém resolvi entrar para dar uma espiadinha e vi todos dentro da casa na sala jogando truco e bebendo pinga, um deles já levantou todo feliz e perguntou se eu tava afim de beber e jogar com eles, perguntei se eu poderia usar o banheiro e ele me levou no fundo da casa numa especie de lavanderia pois o único banheiro que estava pronto ficava lá. foi quando percebi que todos dormiam ali num quartinho  ao lado da lavanderia pois tinha camas desarrumadas, malas e roupas jogadas pra todo lado. No banheiro tirei minha calcinha e deixei num varal que tinha ali dentro e sai toda molhadinha de tesão imaginando o que poderia acontecer e já sai com uma carinha safada, ele percebeu na hora minha intenção e me levou pro quartinho me deu um beijo na boca e assim que passou a mão por baixo da mini saia e viu que eu tava sem calcinha ficou louco de tesão, tirou minha camiseta e me deixou somente com a mini saia já que eu tinha ido sem o sutiã, me mamou feito uma tarado que não via uma mulher a meses, quando ele passou a mão na minha xoxota e percebeu que eu tava toda molhada, ele abriu o zíper da calça tirou o pau pra fora e quando quis colocar na bucetinha eu pedi pra por camisinha pois tinha medo de engravidar e se não tivesse só ia rolar anal, ele não pensou duas vezes me pos deitada de costas na cama com um travesseiro em baixo da minha cintura pra deixar ela empinada e começou a passar a língua só pra lubrificar em seguida deitou em cima de mim começou a colocar pra dentro bem devagar. Assim que senti aquilo entrando dentro de mim comecei a gemer alto de tesão e em pouco tempo já estava num vai e vem delicioso dentro de mim, ele tinha o pau fino mas bem comprido era gostoso de sentir o pau dele entrando e saindo de dentro. Se fosse em outra época eu iria perguntar se não tinha perigo dos outros aparecerem por ali ou se o dono da casa não poderia vir mas eu não tava nem ai e até torcia pra que alguém aparecer, e como ele me comendo, gemendo e dizendo bem alto que delícia de cú, não demorou muito e percebi que os outros estava lá espiando na porta entre aberta. Nessa hora fiquei louca de tesão e comecei a gemer mais alto ainda e senti o pau dele pulsando forte bem no fundo, essa é a parte que mais adoro e a que menos dura, o gozo, as 5 ou 6 últimas estocadas mais gostosas do sexo, o pau engrossa a pegada é mais forte eu sinto que ele tá pulsando dentro de mim com a saída da porra lá dentro bem no fundo.
             Quando ele acabou de gozar já foi perguntando se eu queria levar mais rola e eu me contorcendo de tesão disse que queria, ele saiu de cima e falou para os amigos que estavam na porta, “ela quer rola no cú quem vai dar rola pra ela, na buceta ela só deixa de camisinha” explicou para os outros dois. Mas pelo jeito o tesão era tanto que eles não faziam questão nenhuma de comer minha bucetinha e em seguida entrou o mais baixinho de todos de pau duro e na mesma posição que eu tinha ficado colocou na portinha e mandou pra dentro numa estocada só, ele era mais taradinho que o outro pois puxava o meu cabelo, socava rápido e forte e me chamava de putinha, japa gostosa, ou ficava perguntando “vc gosta de uma rola no cú? tá gostando da minha rola? que rabo gostoso engole tudo puta” ele ficava e ficava mexendo mas nada de gozar depois de uns 20 minutos ele falou pro negro que tava na porta “dá um tempinho ai pra mim já já é sua vez vai dar uma voltinha” e quando o negro saiu e fechou a porta ele começou a socar de novo e em 2 minutos veio aquela sensação, o pau engrossou e pulsou forte anunciando o gozo mas em vez de 5 ou 6 estocadas foram uns 15 jatos de porra dentro de mim.
       Esse saiu rapidinho de cima de mim e foi tomar banho e eu fiquei naquela posição esperando o próximo, como demorou resolvi ir tomar uma banho mas quando me levantei da cama ele chegou me deu uns beijos e mamou muito meus peitinhos depois abriu minhas pernas e chupou minha bucetinha toda encharcada de tesão. Mandou eu ficar de 4 na beirada da cama e foi colocando pouco a pouco com medo de machucar pois ele era o mais dotado de todos. Eu queria tomar uma banho antes pois tava cheinha de porra dos outros dois e quando ele viu que tava saindo porra do meu cuzinho colocou a cabecinha na portinha lubrificou o pau dele com a porra e mandou pra dentro com mais tesão ainda. Eu sentia ele rasgando e doia muito o que me deu mais tesão ainda. Ele ficava mexendo sem parar a não ser quando  me colocou de barriga pra cima, ergueu bem minhas pernas e meteu de novo no meu cú, só que dessa vez chupando meus seios e me beijando na boca ao mesmo tempo. Nessa posição ele tirava tudo pra fora via meu cuzinho arrombado mirava na portinha e colocava tudo de uma vez, fazia isso sem parar pois parecia que sentia mais tesão em me ver arrombada do que me penetrar, o mais engraçado e que o beijo dele era gostoso pois ele tinhas os lábios carnudos e metia a lingua na minha boca fazendo eu chupar como se fosse uma pica, e ele não tinha os dois dentes da frente, eu estava adorando as estocadas pois ele era sacudo e eu sentia as bolas batendo na minha bunda. Ele gozou mais rápido que os outros mas não tirou de dentro e algum tempo depois já começou a socar e senti que esse não ia me dar folga já estava pronto pra outra, só que eu pedi pra ele deitar de barriga pra cima pq eu queria engolir ele todinho queria sentar nele com ele olhando nos meus olhos, queria ver a cara de tesão dele vendo uma japinha safada olhando pra ele e engolindo ele todinho e foi uma das melhores coisas que fiz até hoje. O mais gostoso é que como ele já tinha gozado uma vez eu montei em cima dele e fiquei cavalgando por um bom tempo e foi a primeira vez que gozei desde que tinha chegado ali, eu dei um berro tão alto na hora do gozo que os outros dois vieram ver o que tinha acontecido rsrs. Bom quando acabamos de gozar finalmente resolvi tomar um banho achei que agora ia dar certo mas escutei um carro chegar e vi um homem barrigudo descendo do carro, vi ele conversando com todos que estavam ali e percebi que ele era um tipo de encarregado ou chefe deles e que falavam de mim pois faziam gestos, tipo explicando que eu estava de mini saia de saia, e que tinha dado para os três.
         Parece mentira mas ele era o mais desajeitado e o mais feio de todos ali, era barrigudo, tinha bigode, era meio calvo, tinha um ou dois dentes que parecia ouro ou prata sei lá, e se vestia mal tipo bermuda bem usada e meio rasgada e chinelos tipo havaianas e era o mais velho de todos com certeza. Eu dava pra ele uns 55 anos e o mais estranho é que eu fiquei com mais tesão imaginando ele me possuindo feito uma puta do que os outros 3. Vi ele dando um dinheiro para os outros e vi eles saindo e me deixando a sós com o barrigudo, quando percebi que ele vinha vindo em minha direção fiquei fingindo que estava calçando, me vestindo pra ir embora. Ele chegou e foi logo dizendo e ai putinha já vai indo embora? Eu disse que sim e ele falou, pode ir parando meus amigos disseram que vc gosta de levar rola no rabo é verdade? Eu disse que sim, então ele perguntou se ele tbém podia provar e eu não disse nada e meio tímida só balancei a cabeça positivamente. Então ele pediu pra eu ficar de 4 com a bundinha bem empinada e eu fiquei. Em seguida ele atolou um dedinho no meu rabo por várias e várias vezes eu me contorcia toda no dedinho dele, rebolava feito doida. Nesse meio tempo ele foi perguntando de onde eu era? Quanto tempo eu ia ficar na cidade e eu respondi que ia embora no dia seguinte bem cedo, ele ficou atrás de mim e começou a enfiar a língua no meu bumbum e eu louca pra ir soltar um pouco da porra que tava dentro de mim dos outros 3 que já tinham gozado. Então eu perguntei se podia ir ao banheiro um pouco que eu já voltaria, mas sem dar tempo ele tirou o pau pra fora mirou no meu bumbum e colocou tudo de uma vez sem dó nem piedade e eu fiquei maluca de tesão por ser possuída por um homem mais velho experiente, taradinho e todo suado. Adorava sentir aqueles pelos tocando minhas costas, adorava sentir o cheiro suado dele e principalmente adorava sentir ele fungando na minha nuca. Quanto mais ele metia mais eu sentia a porra dos outros escorrer pelas minhas pernas e quanto mais escorria mais tarado ele ficava e mais forte ele socava. Quanto mais forte ele socava mais eu empinava minha bunda pra poder entrar tudinho. Eu tava meio bêbada, mas sentia as mãos dele grossa de pedreiro segurando minha cintura e socando cada vez mais forte e eu cada vez mais excitada e de repente senti ele ejaculando dentro de mim, parecia não ter fim, mas quando ele acabou de gozar deitou ao meu lado e vi o pau dele todo melado de porra não só dele como a dos outros. Ficamos ali por uns 15 minutos e percebi que ele deu até uma cochilada, fiquei ali sentindo o cheiro de suor e aquilo me excitava, vi o pau dele todo melado e vi que começou a ter vida de novo e fiquei com uma vontade louca de chupar então comecei a beijar a barriga dele fui descendo e sem pensar abocanhei o pau dele e chupei feito, sabe parecia que eu queria provar meu próprio gosto e o gosto de todos que ficou no pau dele, chupei por uns 3 minutos e ele já tava pronto pra outra já fiquei imaginando ele dentro de mim de novo mas então ele me disse, chupa até eu encher sua boca de porra, e foi o que eu fiz, fiquei chupando ele por uns 15 minutos dai ele me segurou pelo cabelo e forçou no vai e vem e logo encheu minha boca de porra que eu pensei em beber mas cuspi, vi que ele começou a se vestir e nem olhava ou falava comigo, só disse que ele precisava ir embora e que eu podia tomar um banho e disse que os outros logo voltariam pois ele tinha dado dinheiro pra eles comprarem marmita.
                   Fui tomar um banho demorado e imaginado que eles logo viriam e iriam trazer amigos ou sei lá. Tudo se passava na minha cabeça e eu tava ficando taradinha de novo mas quando sai do banho vi que ninguém havia chegado ainda, esperei por mais de uma hora e nada então finalmente resolvi ir embora e nunca mais tive outra experiência como aquela de novo.  A de todos gozarem dentro mim sem camisinhas, já tive outras experiências mas todas com camisinhas.
                        Sabe enquanto eu escrevia esse conto fiquei imaginando que as pessoas não iriam acreditar que era uma história real e sim uma fantasia minha não realizada, demorei 5 meses pra contar pro meu marido o ocorrido, isso aconteceu em abril de 1986 e só contei pro meu marido em setembro do mesmo ano no mês do nosso casamento, fiquei imaginando que seria o fim do nosso casamento mas foi ao contrário, nosso casamento foi apimentado por esse acontecido e até hj quando lembramos desse acontecido o sexo entre nós é muito gostoso. Mas agora minha fantasia não é transar sem camisinhas e sim transar com outros na frente do meu marido, e é por isso que faço minhas gangs ou saio com singles, logico sempre com a presença do meu marido pois não há nada mais gostoso que dar para um total desconhecido na frente dele, mesmo sabendo que ele não participa ou assiste, só o fato de ele estar junto no quarto me deixa mais louca ainda de tesão.
           EM 1984 EU NÃO ME PREOCUPAVA MUITO COM DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E SIM COM GRAVIDEZ, ESSE FOI O MOTIVO DE TER ROLADO SOMENTE SEXO ANAL COM OS PEDREIROS, SE FOSSE HOJE NÃO ACONTECERIA MAIS SEM PRESERVATIVOS.

Sem querer minha mãe me ensinou a gostar de dar o rabo 2

Como contei no final do primeiro conto, um dia escutei minha mãe gemendo, mas não era um namorado, não era um objeto como consolos.

Curiosa fui espiar, tava chovendo e escuro, cheguei perto do quarto ela continuava gemendo, mesmo espiando pela fresta da cortina não deu pra ver nada, mas de repente clareou tudo com uma trovoada e vi meu irmão mais novo enrabando minha mãe.

Voltei e fui pró quarto do meu irmão mais velho acordei ele e disse.

- adivinha quem tá comendo a mamãe?

Ele olhou pra cama do irmão que estava vazia e disse.

- ah já sei, ele não tá aqui.

- vc sabia?

- faz tempo

- e pq nunca me contou nada

- sei lá, eu também como ela de vez em quando.

- nossa vc dois me come e come a mamãe?

- sim, achei que vc sempre desconfiasse e só não falava nada por vergonha ou algo assim.

Voltei a espiar os dois mas não aguentei entrei no quarto e acendi as luzes, os dois olharam pra mim e como se nada tivesse acontecendo continuaram a meter.

- a coisa tá boa aí hein, quem diria mamãe.

- a filha eles comem vc que mal tem eles me dar prazer também

- não precisa ficar assustada eu sei faz tempo, e também sei que vc dá muito pela cidade, puxou eu

Dizendo isso ela deu risada e disse

- sexo é bom e tem que dar mesmo, sei também que vc aprendeu a gostar de dar o rabo me assistido escondida com meus ficantes.

Passado um tempinho, tudo aquilo virou natural, as vezes eu e minha mãe ficávamos nua na cama dela e meus irmãos cada um comendo uma de nós e eles até trocavam de lugar.

Eu tenho tanto tesão que nem ao lado dela eu tinha vergonha de gemer, meteu o pau na minha buceta ou meu rabo é incontrolável, começo a gemer alto de tesão e ela também.

Quando era de frente eu sempre gostei de beijar os dois na boca e minha mãe também beijava eles na boca.

Deitada de bruços com eles comendo meu rabo deitados em cima de mim e eu virava o pescoço pra beijar de língua ao mesmo tempo, era e ainda é minha posição favorita.

---‐Essa parte foi só pra dar uma resumida de outros contos que coloquei aqui.

Uma noite eu tava acordada na cozinha e minha mãe voltando do baile, trouxe um Jamaicano chamado Rajae, que era casado com uma brasileira, e morava no Brasil a uns 10 anos, alto quase 2 metros, forte e muito dotado, dava pra ver o tamanho do pau mesmo mole pelo volume nas calças.

Ele era professor de inglês numa cidade vizinha.

Minha mãe me apresentou a ele, nos cumprimentamos e continuei bebendo minha água.

Ela estava como sempre meio mamada e ele também.

Eu sentada na mesa e eles de pé se beijando, de repente minha mãe põe a mão dela e segura todo aquele volume olha pra mim e diz

- olha o tamanho disso aqui filha, ou vou sair arrebentada do quarto

E deu risada, Rajae meio assustado olhou pra mim depois pra ela e voltou a olhar pra mim

Rajae não se preocupe minha mãe é assim mesmo

E nós duas demos risadas.

Eu estava vestida com um shortinho bem curto que dava pra vez a poupa da bunda e uma camiseta branca que eu mesma cortei e fiz um bustiê pra ficar em casa.

Minha mãe percebendo que o Rajae não tirava os olhos de mim disse

- minha filha não é linda e gostosa? levanta filha da uma voltinha pro Rajae ver vc

Me levantei dei uma voltinha e nisso ela da um tapinha na minha bunda

- olha que bunda mais linda e macia

Pra entrar na brincadeira da minha mãe falei pra ele apalpar minha bunda, ele deu risada envergonhado e minha mãe disse pra ele que pode dar uma palmada eu não sou ciumenta, daí ele apalpou e disse que era linda mesmo.

Falei pra eles que ia dormir dei boa noite, disse aproveitem a noite e fui pro meu quarto.

Lógico que minha mãe sabia que ia espiar ela mais tarde e como sempre deixou a luz acesa e uma frestinha na cortina.

Passado uma meia hora escutei ela gemendo alto, meus irmãos não estavam em casa aquele dia, então fui dar uma espiadinha, ele já estava atolando tudo aquilo no rabo da minha mãe que estava de bruços e abafando os gemidos com a cara no travesseiro.

Devia tá doendo muito mas assim como eu ela também adora sentir dor, com as duas mãos dela ela abria a bunda pra ele, era tão grosso que parecia que ele tava metendo uma garrafa de cerveja no rabo da minha mãe.

Eu assistindo escondidinha e batendo siririca vendo aquele pau, não demorou muito ele deu aquela gozada no rabo dela e então fui pro meu quarto de novo.

Passou uma hora e meia e ela gemendo de novo. Eu estava com muito sono e dormi.

Pela manhã acordei e fui pra cozinha e minha mãe estava preparando o café e ele dormindo profundo no quarto, escutava até o ronco dele.

Enquanto minha mãe esperava a água ferver se enclinou na mesa e começou a falar baixinho.

- filha vc viu o tamanho daquilo?

- vi sim e daí tava bom

- maravilhoso mas o fogo dele não tem quem apague, deu 3 e ainda queria mais, eu já estou toda assada de tanto dar e pior ele quer dormir aqui de novo não sei se vou aguentar, me ajuda

- te ajudar como? dando pra ele?

- isso

- não sei se aguento não

- pelo menos tenta

- mas ele tá com vc e não vai querer ser infiel assim na lata

- a vai te catar, ele é casado não tá nem aí, ele só quer fuder uma japa, só por isso veio aqui, queria provar uma japonesa.

- e pelo jeito ele gostou até de mais né mamãe

E dei risada dela

- quer um talco ou uma pomadinha pra assadura

Dei outra risada

- vai rindo vai

E nós duas começamos a rir.

Nisso a água ferveu minha mãe fez café e ele acordou e pediu pra tomar um banho antes de tomar café.

Quando ele entrou no chuveiro falei

- vai lá mamar ele, deve tá querendo comer um rabo de novo vai

- nem fodendo que eu entro lá agora

Mais risadas, aquilo virou motivo de risadas o dia todo.

Ela andando dei um tapa na bunda dela

- filha da puta, não rela na minha bunda caraio kkkkkkkk

Nisso ele saiu do banheiro, deu bom dia sentou-se e tomando café começamos a conversar, eu e ele sentado e minha mãe de pé.

- senta aí mamãe

- agora não dá, quero esticar um pouco as pernas kkkkkk

Daí perguntei pra ele.

- e aí Rajae o que vc diz pra sua esposa pra ficar fora de casa?

- sou professor de inglês e as vezes viajo a outras cidades pra dar aulas ou pra procurar salas pra alugar e dar aulas.

- mas ela nem pergunta onde fui, onde vou ou quando volto, acho que ela até gosta que fico fora.

Olhando pra cara da minha mãe eu disse

- imagino o porque né mamãe

Risadas

- apesar de eu sair de vez em quando eu nunca trai ela, eu só tinha a fantasia de conhecer uma japonesa e conheci uma bela japa, aliás duas lindas japas.

- gostou da mamãe na cama

Meio sem graça ele disse

- sim muito bom, melhor do que eu sempre imaginei

- mamãe também adorou vc e não vê a hora de voltar pra cama né mamãe

- cala a boca menina kkkkk

- estava bom sim Rajae gostei de mais, ela só tá zoando com a minha cara.

Eu estava com a mesma roupa, e pra provocar ele, comecei a lavar a louça dando uma leve empinada.

Ele conversando com minha mãe e me olhando.

Fui tomar banho e deixei os dois conversando, no chuveiro dei uma boa depilada, ficou lisinha, vesti ou outro bustie caseiro também e um shortinho curtinho sem calcinha e voltei pra cozinha.

Chegando lá, os dois estavam batendo o maior papo, quando eu passo pela minha mãe ela puxa meus shortinho com as duas mãos até meu joelhos sem imaginar que eu estava sem calcinha, eu sabia que ela já queria provocar tesão nele, e então virei de frente pra eles e falei falei pra minha mãe.

- se vc não me vestir de novo vou ficar assim

Estava de frente com a xana depilada que dava pra ver tudo. Minha mãe antes de me vestir ainda perguntou pro Rajae se eu era ou não era linda e gostosa?

Ele rindo da situação me elogiou.

- sim muito linda

Minha mãe ergueu meus shortinho e então com as duas mãos ergui o bustiê e perguntei se esses aqui também são bonitos? e abaixei novamente.

- realmente lindos, tá de parabéns.

Minha mãe olhando o volume da bermuda dele complementou

- hum acho que ele gostou mesmo

risadas de todos

A bunda da minha mãe é uma 3 ou 4 vezes maior, aliás tudo, pernas, peitos, boca e a bunda.

Vendo que ele fixou meio excitado veio ao meu lado que estava de costas pra ele ficando assim nos 2 de costas, começou a brincar se rebolar ao meu lado e eu fui no ritmo dela, daí ela fala em tom de brincadeira

- quem sabe um dia vc come essas duas bandas lindas

Viramos pra ele e ele rindo respondeu

- aí nunca mais volto pra casa, morro aqui antes nesse paraíso.

Bom, almoçamos minha mãe e ele foram pra sala assistir TV bebendo cervejas e eu arrumando a casa também estava dando uns goles.

Passamos a tarde bebendo, de vez em quando os dois se beijavam e eu passando pra lá e pra cá arrumando a casa mas era mais pra me exibir pra ele.

Nós 3 meio bêbados, chegou a tarde quase noite os dois sem fome de tanto beber e comer salgadinhos foram pro quarto daí sentei no sofá e fiquei assistindo um pouco, deitei no sofá mesmo e dei uma cochilada e pelo silêncio eles também.

Acordei a noite e vi que eles estavam acordados, minha mãe me escutou pegando um copo de água me chamou pro quarto deles, quando cheguei lá minha ele tava cobrindo o pau duro só com um lençol e minha mãe deitada com a cabeça na altura do pau dele mas segurando o pau deu risada e disse.

- ele tava aqui de pau criando vida com meus carinho e quando te chamei cobriu tudo assustado.

- deixa ela ver Rajae deixa vai, deixa de graça

Nisso minha mãe mesmo puxou o lençol e a mão dela segurando o pau dele meio mole mas ainda assim mal fechava o pau disse.

- olha que coisa linda não é mesmo

- minha nossa, respondi

Aí ele ficou mais a vontade.

Minha mãe

- lindo e gostoso,

E na minha frente abocanhou a cabeça do pau dele, deu uma bela chupada tirou da boca dizendo

- que delícia de pau filha, quer dar uma chupadinha nele

Olhei pra cara dele e respondi

- quem sabe mais tarde

Virei de costas pra ele e apalpando minha bunda e brincado continuei

- será que cabe tudo isso aqui.

Como mágica o pau dele virou vidro de duro. Sai de lá e voltei pra sala.

Uma hora depois minha mãe falou que tentaram mas ela estava muito dolorida, e que desde manhã ela já pensando em me deixar sozinha com ele, disse a ele que a noite ela teria que sair umas 2 horas pra ver se estava tudo bem com meus irmãos.

- vai lá filha vc vai gostar

- e se eu não aguentar o que eu faço mãe

- sei lá, bate uma punheta faz um boquete se exibe pra ele.

- por favor filha, faz pelo menos companhia pra ele, vc vai?

- Claro que vou, quero ver se sou capaz de satisfazer ele.

- tá bom vou me arrumar e sair, volto mais tarde.

Minha mãe saiu e eu fui no meu quarto pegar uma roupas pra tomar banho e quando estava indo pro chuveiro passei pelo quarto da minha mãe o Rajae me chama. Ele queria conversar um pouco daí eu disse que só ia levar minhas roupas pro banheiro e já voltava.

Quando voltei ele ainda estava nú só com o lençol cobrindo o pau e sentei na beirada da cama e ele começou a conversar.

- onde sua mãe foi é longe?

- mais ou menos, só de ida o ônibus leva 40 minutos mas ela tem que andar mais 15 minutos a pé até a casa da minha tia, dependendo o quanto ela fica conversando leva umas 2 horas e meia até chegar aqui, no mínimo.

- sua mãe é ciumenta?

- jamais, ela nunca foi, senão ela não sairia só com casados.

- então se ela voltar e pegar nós dois na cama ela não vai ficar brava?

- não, vai até ficar contente que estou me divertindo

- e vc se diverteria comigo?

- com vc eu já não sei

- eu sou feio?

- não, não é isso, olha o tamanho desse pau

- e vc não gostou?

- gostar e aguentar são coisas diferentes.

Ele se levantou deixando o lençol cair e veio nu em minha direção me levantou e deu um beijo bem longo e demorado enfiando e tirando aquela língua gostosa na minha boca com aquela boca carnuda e encostando o pau em mim que já estava duro.

Meu corpo amoleceu só com o beijo dele.

Ele me deitou na cama sem parar o beijo e foi tirando toda minha roupa. Eu estava molhada de tesão, da boca ele passou a língua em todo o meu pescoço foi descendo e mamou meus peitos que estavam com os bicos duros de tesão, foi descendo e passando a língua na minha barriga e quando ele chegou com a língua perto da minha xana eu disse com a voz sem forças

- aí não

- pq?

- eu só tomei banho de manhã lembra? Limpei a casa toda suei e quando eu ia tomar banho vc me chamou.

Parece que isso virou um gatilho pra ele, pois mesmo eu tentando segurar pra ele não me chupar antes do banho, eu não consegui, estava mole de tesão toda arrepiada.

Ele abriu bem minha pernas e abocanhou minha buceta suada como se tivesse me devorando.

Minha reação foi imediatamente do, "ai para" pro "que tesão" eu nem precisaria mais do banho de tanto que ele sugou minha boceta, passou a língua em cada pedacinho dela, me ergueu mais ainda e enfiou a língua no meu rabo, era tão comprida que parecia um pau me alargando o rabo.

O pau dele já estava lubrificado e a minha xana também, ele parou de me chupar abriu minhas pernas deitou em cima de mim e disse, segura meus ombros, com os meus cotovelos encostado nos meus peitos e com as mãos nos ombros dele, ele me abraçou e me deixou praticamente imóvel.

Sem por as mãos no pau ele encaixou na porta da minha xana e me disse quase que me dando uma ordem,

- não feche os olhos em nenhum momento tá bom

- tá

- quer com ou sem camisinha?

- SEM !!!

Ele forçou a cabeça do pau dele pra dentro e eu com tesão sem fechar os olhos, só abria a boca.

- a cada estocada a cada cm que entrava eu abria ainda mais a boca olhando nos olhos dele.

- tirei a mão dos ombros dele e com as duas comecei a fazer carinho no rosto dele mas ainda presa com ele me abraçando forte e meus cotovelos presos entre meu peito e o dele.

- de repente ele estou mais da metade, abri a boca e não tirava meus olhos dos olhos dele.

- tá doendo? Perguntou ele

- uma dor gostosa respondi

Nisso ele estocou o resto senti o saco dele na minha bunda e a cabeça do pau parecia quase tocar meu útero. Arregalei mais os olhos e a boca nessa hora.

Ele esperando eu me acostumar com o volume e ei disse

- que tesão, vai socando devagar vai

Nessa hora eu gemia de tesão, com a boca aberta e encarando ele eu falava

- nossa que tesão, tá gostando de comer a filha da japa que vc meteu essa noite?

- desde que te vi a noite

- então soca fundo

Tava ardendo me sentindo quase rasgada ao meio mas estava um tesão que eu esqueci da dor. Dai ele me soltou nos abraçando e beijando e socava gostoso.

Nessas horas eu começo a falar besteiras.

Cheguei nos ouvidos dele e disse.

- vai tentar comer meu rabo

- podemos tentar vc quer essa piroca no seu cu

- quero muito, pelo menos tentar.

- então não goza ainda na minha xota.

- tá bom, fica de quatro aqui na beirada da cama com os joelhos no no tapete.

Fiquei na posição que leve pediu e disse.

- vai com calma

- não se preocupe, tomarei cuidado e seu eu não tomasse jamais teria comido um cu, ainda mais um rabo delicioso como o seu.

Ele começou enfiando a língua no meu rabo, e depois começou aos poucos laceando colocando 2 dedos depois 3, até 4 dedos, e olha que os dedos dele eram grossos.

Daí ele ficou de pé mas com os joelhos meio dobrados e foi colocando a cabeça, tentei relaxar o máximo possível e foi entrando aos poucos, e naquele vai e vem lento foi entrando cada centímetro e ele perguntado se tá tudo bem.

- sim por enquanto tá gostoso, doendo um pouco mas uma dor gostosinha.

O pau dele era fino na ponta, super grosso no meio mas afinava um pouco na base. O mais difícil seria até a metade. E então quando chegou na metade ele tampou minha boca com a mão e enterrou até o saco. Dei um berro de dor, tesão e alívio ao mesmo tempo.

- doeu muito?

- tá gostoso foi só o susto, mas agora vem se mete devagar até eu me acostumar completamente.

- daí ele começou o vai e vem e doía um pouco quando o meio do pau dele passada pela porta do meu rabo, mas essa dor também foi sumindo e se transformando em tesão.

Pra aguentar aquele pau já me achava uma arrombada.

Como eu não conseguia olhar nos olhos dele enquanto ele me enrabava eu queria mudar de posição, então eu pedi pra ele deitar na cama e comigo de frente pra ele fiquei de pé, fui me abaixando, sentando naquele pau engolindo cm por cm com meu rabo e olhando nos olhos dele dessa vez comecei a cavalgar.

- tá gostoso, perguntei

- meu Deus que tesão respondeu ele

- não vai gozar no meu rabo hein, quero na minha boceta.

- então para que eu quero gozar

Deitei, abri as pernas e disse

- capricha, quero sentir essas golfadas dentro de mim.

Ele veio por cima encaixou o pau na minha boceta e me beijando começou a socar

- goza olhando nos meus olhos

Foi a gota final, assim que acabei de pedir, o pau dele engrossou mais ainda dentro de mim e sentindo a pulsação já comecei a sentir aquele líquido quente me inundando com ele olhando nos meus olhos e bombando, gozei junto com ele.

Quando ele tirou o pau de dentro eu estava arrombada. E o leite vazada, escorria pela boceta, senti até no meu rabo ainda arrombado o leite passando por ele.

Por incrível que pareça tanto eu como ele queria mais, então tomamos um banho demorado no chuveiro se beijando e ele ainda namorando meu corpo, meu bumbum, meus peitos, minha boca como se fosse a primeira vez.

Até então eu ainda não tinha chupado aquela rola, e durante o banho falei baixinho em seus ouvidos como se fosse uma puta.

- quer um boquete?

- desce e capricha

Obedeci, me abaixei e abocanhei aquele imenso pau que ainda tava mole mas voltou a vida depois de alguns minutos engolindo ele.

Parei subi e perguntei

- tá com fome

- agora sim, respondeu ele

- eu também

E nus mesmo fomos pra cozinha e preparamos um lanche ainda bebendo cerveja.

Comemos, bebemos se beijamos comigo sentada no colo dele e a hora foi passando.

Fomos pro sofá assistir a um filme sentei no colo dele e tanto eu quando ele adormecemos um pouco com ele atrás de mim e os dois nus.

Acordei com ele me chupando novamente e eu comecei dizendo

- assim, isso, mete a língua dentro da minha boceta filho da puta gostoso.

- vamos pra cama da minha mãe?

- mas é se ela chegar?

- não se preocupe com ela

- tá bom

Chegando no quarto e apesar dele já ter gozado 4 vezes em menos de 24 horas estava totalmente duro.

Então ele deitou e dessa vez virada de costas pra ele engoli aquele pau pelo rabo novamente até o talo, quando percebi lá estava minha mãe espiando pela cortina e só percebi pelos pés dela, ela chegou quietinha tirou a roupa e foi espiar a gente, nessa hora sentada com o cu no pau dele me deitei pra trás e comecei a beijar ele na boca.

Nisso minha mãe totalmente nua entrou no quarto sem ele perceber e começou a passar a língua no saco dele.

Ele levou um susto assim que viu ela mas gostou de comer um cu e levar linguada no saco ao mesmo tempo.

Ela passava a língua dela no saco dele subia e chegava até meu grelo, descia e recomeçava.

Com as mãos na minha cintura ele me puxava pra cima e o pau dele saia do meu rabo, minha mãe dava uma chupada caprichada no pau e no meu rabo e ela ajeitava ele de novo na porta do meu cu que entrava cada vez mais fácil, fez isso repetidas vezes.

Daí ela subiu e deitou ao lado dele e comigo deitado de costas nele com o pau atolado no meu rabo começou a beijar ele na boca e disse.

- não falei que minha filha é uma delícia?

- vc duas são gostosas

Eu gemendo com o pau dele atolado no meu rabo minha mãe metia a língua dela na boca dele subia e começou a me beijar de língua na boca também.

De repente ele me tirou de cima dele fez minha mãe deitar de costa e me fez deitar em cima dela de frente uma com a outra só que eu em cima dela, começamos a nos beijar e ele metia no meu cu que estava de 4 e na boceta dela dela, tirava de uma e colocava na outra, só que do meu rabo pra buceta dela e nós duas se beijando.

Quando o pau dele socava no meu rabo e eu beijando minha mãe falava.

- que tesão mamãe

- e não é minha filha linda, aproveita

- agora tá na minha buceta filha já já vou gozar

- vamos gozar juntas mamãe

- vamos

- ele pode gozar no meu rabo mamãe

- pode sim filha

Então virei pra trás e disse

Rajae goza no meu cu mas mete os dedos na buceta da mamãe.

Assim ele fez eu e minha mãe gozamos juntas e em seguida senti a pulsação dentro do meu rabo e senti ele ejaculando dentro do meu cu enquanto eu beijava a mamãe.

- ele tá enchendo meu rabo mamãe

- gostoso né filha

- muito mamãe

Acabando de gozar fomos os 3 tomar banho e como um trio ele me beijando e beijando a mamãe e nós duas se beijando saímos e fomos pra sala assistir um pouco de filme, só que dessa vez com uma de cada lado beijando ele na boca alisando o pau dele com nossas mãos.

Não demorou muito lá estava nos duas mamando ele juntas novamente.

Mas por hoje já chega pois essa aventura durou semanas e nós tivemos várias e várias aventuras juntas.

Me segue no X. @sandrinhajapa1

Beijos da Miyukiyuki

Meu Primeiro Amante Casado

 

  Meu primeiro amante casado
          Eu tinha acabado de me separar de um namoradinho que eu não gostava muito mesmo, mas eu gostava muito do jeito que um amigo casado dele olhava pra mim. E talvez por ele ser casado acho que me dava mais tesão ainda. O fato dele ser mais velho também me excitava, aliás bem mais velho. Aquela cara de safado parecia que queria me devorar ali mesmo, foi por causa dele, do jeito que ele fazia sexo que comecei a gostar de fazer sexo com pessoas estranhas pois toda vez que a gente transava parecia duas pessoas estranhas e aquilo me dava muito tesão.
         Ele não era de beijar e nem de fazer carinho coisas de amantes, ele era do tipo que quando vinha ao meu encontro era só pra dar uma rapidinha uma gozadinha e ia embora. Me tratava feito uma putinha, mas foi uns dos homens que mais me deu tesão. Fora ele somente aqueles que chegam no motel nos dias das gangs e me tratam da mesma maneira são os que mais me deixam excitada. Tem alguns homens que querem que eu goze, se preocupam em me dar tesão e ao contrário do que eles pensam eu gosto daqueles que usam e abusam de mim sem se preocupar com o meu tesão, pois é isso que me excita quando um homem vem me coloca em todas as posições que ele gosta mete muda de posição mete de novo goza. Gosto mais de homens que mandam eu ficar de quatro do que aqueles que perguntam se eu quero ficar de quatro. Bom vou explicar como acontecia quando a gente se encontrava.
         Ele era caminhoneiro e quase toda vez que ele ia viajar dava uma passadinha perto de casa a noite e dava um toque na buzina que só ele tinha na época. Minha mãe não ligava que eu saia pois quase todo dia eu ia na casa de amigas e era isso que ela achava que eu ia fazer. Eu subia no caminhão quase sempre de saia pois sabia que ele adorava e era o que eu usava na época mesmo. Ele andava uns dois km e parava num loteamento quase vazio, algumas vezes quando ele tava com muita pressa atrasado pra viajar ele já me colocava de 4 levantava meu vestido e nem tirava minha calcinha só puxava pro lado e metia sem dó de uma vez e nem precisava de um gel pois só de montar no caminhão eu ficava toda molhada de tesão. Ele adorava me pegar de 4 ficar socando puxando meu cabelo ou alisando minha bunda e enquanto socava me chamava de gostosa. Acho que ele disse mais de 1000 vezes "que japonesa gostosa que você é", e assim que gozava ele puxava minha calcinha de volta abaixava meu vestido, levantava sua calça e me levava embora. Enquanto ele metia eu ficava pensando: ele não quer ser meu marido, ele não quer que eu cuide da casa, lavo roupa ou cozinhe, ele só que uma mulher pra dar aquela gozada gostosa, ele só me queria para dar aquela aliviada quando a mulher não dava conta. Aquilo me matava de tesão, eu nem precisava alisar o pau dele não precisada nem da uma chupadinha que eu tanto adoro pois ele já estava com o pau mais duro que uma pedra louco pra meter em mim e quando ele metia eu adorava sentir ele fungando na minha nuca e a parte que eu mais esperava era sentir o pau dele latejando dentro de mim na hora do gozo, eu sentia o pau engrossar e afinar engrossar e voltar por umas 10 vezes até acabar, é bom demais escutar o homem gemendo de tesão enquanto fode gostoso.
        Algumas vezes ele não queria nem meter. Ele parava o caminhão só tirava o pau pra fora pegava na minha cabeça e levava em direção ao pau dele e eu toda assanhadinha caprichava. Começava passando a língua de baixo pra cima como se fosse um sorvete depois de um tempinho abocanhava a cabeça do pau e enquanto chupava ficava tentando engolir tudo e tirava tentava de novo e tirava. Ele ficava maluco de tesão e eu sempre sabia quando ele ia gozar pois ele segurava meu cabelo e ficava tipo bombando minha boca no pau dele como se tivesse punhetando com a minha boca e logo eu sentia aquele leitinho esquentando minha boca alguma coisa eu engolia mas não dava conta de tudo rsrs.
        Um dia quando fui subir no caminhão tinha um homem junto com ele mas como ele disse que o homem ia descer no loteamento tudo bem eu subi. Só que a caminho do loteamento ele começou a dizer para o homem como eu era bonita e gostosa, ele ficava "ela não é linda? olha os peitinhos dela olha as coxas dela e essa boquinha então" eu fiquei assutada na hora e quando ele parou o caminhão e vi que o homem não ia descer, pedi pra ele me levar embora e foi o que ele fez. Reclamou um pouco disse que só tava brincando mas me levou embora. Eu desci do caminhão e sem olhar pra trás fui embora e nunca mais voltei quando ele buzinava mas isso foi só por umas 3 vezes dai ele também nunca mais voltou.
        Por um tempo eu sempre pensava naquilo e me arrependia de não ter ido em frente com os dois. Mas ao mesmo tempo eles eram da minha cidade e não passava segurança mas logo logo eu fiz Qessa e muito mais fantasias que eu tinha e em breve conto pra vocês.
        Bom só pra não ficar dúvidas esse meu amante sempre gozava dentro de mim sem camisinha mas eu tomava anticoncepcional que ele me dava e me ensinou a tomar. Camisinha fui começar a usar uns dois anos depois quando conheci meu marido e começamos a sair juntos com outros homens. Meu marido também me incentivou a fazer uma lista com o nome de todos os homens que eu tinha saído até o dia que o conheci  e naquela época já tinha dado 711 homens. Continuo com essa lista até hoje e todos os homens que vieram nas gangs sabem pois anoto o nome que eles me dão na hora ou o nick que eles usam no sexlog.

Sem querer minha mãe me ensinou a gostar de dar o rabo.


Meu X @sandrinhajapa1

Meu pai foi embora de casa quando eu tinha uns 12 anos, largou eu e meus dois irmãuos e minha mãe e foi morar a uns 2 mil km de distância, mas pagava uma boa pensão pra minha mãe não precisar trabalhar e cuidar de nós.

Ela não sofreu absolutamente nada com a separação, parecia até feliz.

Era uma japonesa perto dos 36 anos mas bonita meio gordinha, tinha uma boca carnuda, seios grandes, coxas grossas e um bundao grande por ser filha de japoneses.

A gente morava numa casa grande, na frente tinha uma sala e um banheiro no corredor em seguida outra sala e a cozinha, seguindo o corredor tinha mais um banheiro e 3 quartos nós fundos da casa.

Era velha mas era grande, a não se um dos banheiros todos os quartos não tinham portas, só umas cortinas.

Eu e minha mãe se dava muito bem, contávamos tudo uma pra outra, até mesmo sobre namoradinhos e sexo.

Apesar de ter 2 irmãos em casa, um mais velho e outro mais novo que eu, minha mãe e eu andava bem a vontade em casa, sortinhos curtos, mini saias e as vezes saíamos até de calcinha e sutiã pra ir do banheiro até o quarto.

Ela sempre gostou de ir a bailes mesmo quando era casada e depois que se separou mais ainda.

Voltava de madrugada e cada vez trazia um homem diferente que ficava das 2 ou 3 da manhã até as 5 e depois ia embora.

Eu sempre escutava gemidos dela e lógico que eu sabia o que eles estavam fazendo.

Ela não era de beber mas um dia percebi que ela estava meio alta, rindo entre os dois, e com a voz estranha, e dava risada de qualquer coisa, sinal que estava meio bêbada.

Os dois entraram no quarto e de repente ficou um silêncio, me levantei pra ver se tava tudo bem e chegando perto do quarto dela escutei som de beijos, fiquei ali quietinha e os beijos pararam, então cheguei mais perto e tinha uma frestinha da cortina aberta e vi minha mãe deitada de bruços e nua com a bunda pra cima.

Eles não podiam me ver pois a cama ficava virada pra janela e tinha um guarda roupa colado na porta do quarto e eu só dia metade da cama pra trás.

Ele começou a passar uma pomada no pau dele e em seguida na bunda da minha mãe, só depois descobri que era vaselina, a casa toda estava escura, só o quarto deles estava com a luz acesa.

Quando ele começou a enfia um dedo no rabo dela vi que ela já estava adorando pois ela empinava a bunda, e quando mais dedo ele enfiava mais ela empinava e rebolava, até então eu não sabia que podia ter tesão no rabo.

Ele se deitou em cima dela e começou a empurrar o pau pra dentro da bunda da minha mãe, quando entrou tudo começou um vai e vem e foi aí que descobri que minha mãe amava dar o rabo.

As vezes escapava e entrava na buceta e ela fala.

-põe no meu rabo de volta, põe no meu rabo vai.

Estou repetindo as palavras dela, mas não deu 2 minutos ele já estava socando rápido e de repente gosou no rabo dela, ela não gostou nada nada e disse

-puta que o pariu, não era pra ter gozado ainda,

Percebi que eles tinham acabado e voltei pri meu quarto em silêncio, eu sempre bati siririca a noite, aliás era viciada, mas aquela noite depois de assistir minha mãe resolvi enviar meu dedo no meu cu e bater siririca, e não é que aquilo era bom demais, gosei feito louca com o dedo atolado no meu cu.

Nenhum dos meu namoradinho tentou comer meu cu, mas desse dia em diante comecei a usar cenouras finas, depois mais grossas, pepinos e ao passar do tempo até pepinos que eu mal conseguia fechar a mão. Era uma loucura, o fato de me sentir preenchida com um negócio tão grosso era bom demais.

Teve dias que eu nem precisava me masturbar, gozava só de mexer o pepino no cu.

Os dias foram se passando e cada baile era um homem diferente que ela trazia, geralmente negros e quase todos casados, ela só queria sexo, sexo e sexo principalmente anal e sem compromissos. Ela nunca se apaixonou por homens de baile, e eu também nunca me apaixonei pelos meu namoradinhos, era puro sexo. Nunca tive ciúmes de ver eles com outra e se eles quisessem me comer de novo eu dava de boa.

Um dia minha mãe apareceu com um homem alto, louro, olhos azuis e como sempre mais novo que ela, ele parecia descendente de alemão, nesse dia eu estava acordada e ela me apresentou pra ele, dei 3 beijinhos e quando me virei pra ir pro meu quarto ele deu 3 tapinhas na minha bunda e brincou que eu já tava no ponto e os 2 riram e eu também, mas fui pró quarto em seguida.

Do meu quarto escutei uns gemidos e como sempre fui espiar, sem saber que minha mãe armou uma armadilha, quando cheguei lá ela estava chupando ele, foi o maior pai que eu já vi na vida e acho que ela também, ela chupava feito um bezerro faminto, mas cabia a cabeça do pau na boca dela e ele só elogiando a boca da minha mãe.

-Que boca quentinha, macia, engole vai, não para.

Ele pegou pelos cabelos dela e começou a punhetar o pau dele com a boca dela, depois como sempre ela se deitou de costas fizeram o ritual da vaselina, e dessa vez eu duvidei que minha mãe ia aguentar tudo aquilo no rabo.

Minha nossa, eu não acreditava no que via, aquilo tudo foi sumindo dentro dela, e ela começou a gemer mais alto que o normal, uma mistura de dor e tesão, sei lá parecia tesão em sentir dor, ele tinha que levantar uns 25 cm e por de volta tudo pra dentro num vai e vem, era como ele gostava, tirava quase tudo e botava de volta. A mãe tava alucinada de tesão, de repente eles iam mudar de posição então corri pro meu quarto e de lá escutei gemidos por meia hora em seguida dormi.

No outro dia quando acordei, ele ainda estava lá e quando foi embora me deu um abraço e apalpou minha bunda, não achei ruim, olhei pra minha mãe e ela estava sorrindo.

Quando ele foi embora falei pra minha mãe

-Pelo jeito a noite foi boa hein.

-Foi a nelhor de todas respondeu ela.

E com uma cara de safada me perguntou.

-gostou do que assistiu ontem a noite?

Fiquei calada e daí vem a parte da armadilha e ela disse:

-eu já desconfiava que vc vinha me assistindo a tempos mas só ontem tive certeza absoluta, vc não viu pq estava escuro mas coloquei talco no chão pela porta e corredor e vi pegadas suas parada atrás da porta e pegadas da volta até seu quarto.

Fiquei um tempinho sem falar nada, calada, mas com um sorriso meio envergonhado na cara.

- não se preocupe, não tô brava, muito pelo contrário,

-o que vc achou do que ele disse? perguntou ela.

- não ouvi o que ele disse pois logo fui embora pro meu quarto.

-no começo ele me comeu calado mas assim que trocamos de posição ele começou a socar e me chamando pelo seu nome, e eu dava risada e tava até gostando.

-ele elogiou seu corpo e sua beleza e me chamou pelo seu nome a noite toda, o que vc achou dele?

-achei bonito, elegando e meio atiradinho.

-to perguntando do pau dele

-grande, enorme, e com um saco bonito.

- ele é muito gostoso filha e sabe fazer sexo como ninguém, respondeu ela.

Um dia ela chegou mais cedo com ele, pegou meus irmãos e disse que ia na casa da nossa tia comer pizza mas que logo voltaria, só que sem eles pq como sempre eles acabavam posando lá com meus primos.

Quando eles voltaram trouxeram uma garrafa de vinho, conversamos um pouco e assistimos um filme, como sempre eu estava de mini saia e uma camiseta. Fui tomar uma banho e bebi mais um pouco. Já tava mais pra lá do que pra cá.

Minha mãe foi tomar um banho e como sempre demorava no chuveiro, depois secava o cabelo e só depois voltava, meia hora mais ou menos.

Assim que a minha mãe ligou o chuveiro ele veio pra cima de mim me beijando e eu retribui, sem demorar muito ele me colocou de 4 no sofá e começou a fazer o mesmo que fazia com a minha mãe, lubrificou meu cu e o pau dele e ali mesmo começou a me enrabar, minha nossa que tesão, como minha mãe eu aguentei tudo sem dor e com tesão pois aquilo era mil vezes melhor que o pepino.

De repente ele colocou um paninho na minha cara e disse só relaxa, como eu escutava o chuveiro ligado estava relaxada e tranquila, ele mexia um pouco tirava saia e voltava metia no meu cu mais um pouco tirava saia e voltava.

Comecei a desconfiar, e resolvi espiar de uma vez e vi, ele me comia e comia a minha mãe que estava no sofá ao lado e voltava me comer, ou seja, foi tudo combinado com minha mãe e ela só precisou deixar o chuveiro ligado.

Eu tava meio chapada e nem liguei, daí fomos para o quarto e ele colocou eu e minha mãe uma do lado da outra de 4 na cama com os joelhos no chão, comia o rabo dela e voltava pro meu, mesmo com a minha mãe do lado eu não conseguia segurar os gemidos de tesao e muito menos ela, ou seja nós duas gemia na vara enorme do alemão.

Depois ele fez uma coisa inimaginável, colocou minha mãe de 4 na cama e eu em cima dela também de 4, comia meu cu e depois o dela por minutos e minutos, praticamente eu gemia nos ouvidos da minha mãe enquanto ele me comia.

Ele acabou gozando no meu cu, que sensação maravilhosa sentir o pau pulsando dentro da gente e aquele líquido quente invadindo a gente. Batendo uma siririca gozei junto fui tomar uma banho e me deitar mas do meu quarto escutei que a festa logo recomeçou e ele acabou gozando na minha mãe também.

Eu e minha mãe já tomava banho juntas já dividiamos o mesmo banheiro mas a primeira vez que dividiamos o mesmo homem, isso se repetiu por dias e até com meu namorado já conheceu.

Teve uma vez que escutei minha mãe gemendo, não era um namorado, não era um objeto, era algo inesquecível que jamais esquecerei mas isso conto no próximo

SEM QUERER MINHA MÃE ME ENSINOU A GOSTAR DE DAR O RABO 2


segunda-feira, 20 de maio de 2024

Meu filho, Mamãe te amo. parte 1

Esse conto publiquei em 2013, mas foi excluído pelo Blog 2 semanas em seguida, sem antes alguém copiar e publicar em outro site como Vera, trocando alguns nomes e fatos. A denúncia chegou até mim mas não pude fazer nada.


Olá meu nome é Sandra. 

Me casei quando tinha vinte anos, nesta época estava grávida do meu primeiro  Ca...., dois anos mais tarde tive outro filho, o Du......
Há muitos anos atrás meu marido viajava muito, chegava a ficar de 15 dias ou mais de mês fora de casa, vida de carreteiro.
Desde criança o Du sempre gostou de dormir no meu quarto, às vezes dizia que estava com medo de dormir sozinho, eu nunca me importei com isso e como eu estava sozinha e gostava da sua companhia. Já o Ca sempre preferiu dormir no quarto dele mesmo, eram raras as vezes que ele vinha dormir comigo e jamais sentiu ciúmes do irmão caçula. 
Nos meus 35 anos de vida tudo caminhava muito bem, éramos a imagem da família perfeita.
 Até que numa certa noite aconteceu uma coisa que eu nunca esperaria e que mudaria nossas vidas para sempre.

Era uma noite de domingo, já fazia uma semana que meu marido tinha saído pra uma viagem.
 
Depois de um bom banho eu vesti uma calcinha e minha camisola e deitei na minha cama assistir um programa de televisão antes de dormir. Estava assistindo quando a porta do meu quarto se abriu, era o Du que estava com vontade de dormir comigo. Ele vestia apenas um shortinho e uma camiseta. Claro que não neguei que meu querido filho dormisse ali comigo e cedi um lado da cama para ele. Após ele se ajeitar embaixo da coberta junto comigo eu apaguei a luz e deixei apenas a TV para continuar assistindo.

Depois de um tempo assistindo fui me sentindo sonolenta, o Du já dormia ao meu lado, então desliguei a TV e em instantes já estava dormindo. Não sei ao certo quanto tempo se passou, penso que pelo menos uma hora depois eu fui me despertando sentindo que algo roçava em mim, logo percebi que meu corpo balançava e que alguém se esfregava em mim. O susto foi tão grande que logo eu já estava completamente acordada, só então fui perceber o que acontecia. Eu estava deitada de lado e o Du estava atrás de mim, com uma mão na minha cintura e seu pau colado na minha bunda, ele se esfregava em mim freneticamente e eu podia sentir seu pau por baixo do shorts roçando no meu traseiro. Fiquei chocada com aquilo, paralizada, não sabia o que fazer, pensei que talvez ele estivesse dormindo e estivesse fazendo aquilo inconscientemente, mil coisas passavam por minha cabeça. Sem saber o que fazer, fiquei ali estática, não tinha coragem nem mesmo de olhar para trás e tinha medo de falar alguma coisa e piorar tudo. Meu corpo balançava muito e eu sentia o Du ali, colado em minhas costas e esfregando seu pau na minha bunda como se estivesse me comendo. Algum tempo depois outro susto. O Du tirou sua mão da minha cintura e percebi ele mexendo atrás de mim, logo senti seu pau tocar minhas nádegas e percebi que ele havia tirado para fora do shorts. Eu não conseguia me mexer, estava imóvel e confusa, pensei comigo: “o que esse menino está fazendo meu deus?”

Em seguida senti ele abrindo minha bunda com as mãos e alojando seu pau ali no meio das minhas nádegas, tentei falar alguma coisa, mas minha voz não saia, achei que talvez ele pensasse que eu estivesse dormindo e falar alguma coisa só iria piorar a situação, assim que, sem saber lidar com aquilo, me calei e acabei permitindo o que acontecia. Em instantes o Du já estocava seu pau no meio das minhas nádegas, eu sentia seu pau se esfregando na minha boceta por cima da calcinha, ele passou um braço por cima de mim e repousou sua mão na minha barriga por cima da camisola, me puxava junto a ele e metia seu pau no meio das minhas nádegas.

Assustada eu somente balançava no seu ritmo e esperava que aquilo terminasse logo, o que não aconteceu. Depois de uns 10 minutos ali me encoxando eu o senti acelerar seus movimentos, seu pau endureceu mais ainda e sua respiração estava ofegante, pensei comigo: meu deus, será que ele vai gozar? Antes de terminar meus pensamentos ouvi um leve gemido atrás de mim e em seguida uma enorme quantidade de porra foi caindo sobre minhas pernas e bunda, meu filho estava gozando em cima da sua própria mãe. Eu estava aterrorizada, estática, com os olhos arregalados e não conseguia abrir a boca pra falar nada. Fui sentindo a porra jorrando na minha bunda na medida em que ele diminuía os movimentos. Logo seus movimentos cessaram e eu senti ele guardando o pau. dentro da shorts ali atrás, achei que ele fosse se levantar ou algo, mas não, ficou ali agarrado em mim, sem saber o que fazer eu nada fiz. Se passou bastante tempo, não sei quanto, até que tive coragem de olhar rapidamente para trás e vi que ele estava dormindo de novo, então me afastei dele e fui pró banheiro limpar a porra que estava toda grudada no meio da minha bunda, voltei pra cama, mas não consegui dormir novamente, passei aquela noite em claro, chorei um pouco, estava assustada e não sabia como isso tinha acontecido, outro dia me levantei  do horário deles acordarem para ir para a escola e fui preparar o café da manhã, depois chamei o Ca e em seguida o Du. Enquanto eles tomavam o café eu olhava brava para o Du que fingia não perceber, agiu como se nada tivesse acontecido. Depois de levá-los para a escola voltei para casa e liguei para o trabalho alegando que estava doente e que não iria ao trabalho naquele dia, precisava ficar em casa e pensar em tudo que tinha acontecido na noite anterior. Eu sentia que tinha que ter uma conversa com o Du sobre o ocorrido, mas não tinha coragem de encarar-lo e falar cobre o assunto, realmente eu não sabia o que fazer, estava muito confusa e, sem saber lidar com aquela situação, acabei me mantendo em silencio, como se nada daquilo tivesse acontecido

.

Três dias depois, pela noite, eu estava no meu quarto me preparando para dormir quando o Du entrou pedindo para dormir comigo. Eu fitei-o nos olhos com uma cara brava e disse que não queria, acho que ele entendeu o recado, que não tinha sido legal o que ele tinha feito naquela noite, apenas se virou, fechou minha porta e foi dormir no quarto dele.

Na semana seguinte a mesma coisa, ele entrou pedindo para dormir comigo, eu olhei brava e novamente disse que não, seus olhos lacrimejaram na mesma hora, ele olhou pra baixo e falou baixinho: – Mas eu te amo mãe, imaginava poder ficar contigo, deixa vai mãe. Eu senti muita pena dele, afinal ainda era o meu filho querido, chamei-o para perto de mim, o abracei passando minhas mãos sobre seus cabelos e então eu disse:

- Tá bem meu filho, deita aqui do lado da mamãe, mas vê se vai ficar quietinho hoje querido.

Ele deu um sorrisinho lindo e se cobriu ao meu lado. Após um tempo depois que eu apaguei a luz eu ouvi ele me chamando:

- Mãe, mãe!

-Fala querido, o que foi?

- Vamos brincar só um pouquinho?

- Como assim Du, brincar como? Já é tarde meu filho.

- Brincar que nem aquele dia.

- Não meu filho, o que você fez aquele dia foi errado, isso não pode Du.

- Mas eu tô com vontade, deixa vai?

- Vai no banheiro filho, você não sabe fazer isso sozinho?

- Sei, mas com você é mais gostoso.

- Mas eu sou sua mãe Du, comigo não pode.

- Mas aquele dia foi tão bom, deixa vai mãe, só um pouquinho.

Eu não acreditava que meu filho estava me pedindo isso, estava completamente confusa e o pior, não sabia como lidar com aquela situação, depois de um tempo em silêncio, completamente indecisa, me virei de lado, de costas para o meu filho e nada falei. 

Logo senti ele se aproximando, sua respiração na minha nuca e, antes que pudesse falar algo, ele já estava abrindo minhas nádegas com suas mãos. 

Fui perceber que ele já estava com o pau para fora do shorts quando senti ele levantando minha camisola e seu pau tocando na minha bunda. 

Logo ele meteu seu pau no meio das minhas nádegas e começou a fazer um leve vai-e-vem. De novo eu estava petrificada, com uma enorme angustia e rezando para que aquilo logo acabasse. Outra vez meu filho socava seu pau no meio da minha bunda freneticamente, outra vez eu sentia seu pau roçando na minha boceta por cima da calcinha, na medida que ele ia intensificando suas estocadas, eu ia balançando cada vez mais, depois de um tempo eu sentia seu pélvis bater contra as minhas nádegas com violência, minhas coxas já estavam todas meladas com seus líquidos, e eu ali, de olhos arregalados, em silencio. Logo senti seus movimentos se intensificarem e em seguida uma imensa golfada de porra foi jorrada na minha calcinha na altura de minha boceta, ele gozou mais ainda dessa vez, melando todo meu traseiro. Quando parou de gozar tirou seu pau pra fora e se manteve ali, agarrado em mim, com seu pau pra fora da cueca. Pouco tempo depois ele dormiu, durante a noite eu tentei afasta-lo para ir ao banheiro me limpar, mas ele não me soltou, estava firmemente agarrado, logo eu dormi também, assustada, com meu filho agarrado em mim, sentindo seu pau espremido atrás de mim e com a bunda toda encharcada de esperma.

Depois daquele dia o Du passou a me procurar durante a noite como ele se esfregava em mim, sem saber como lidar com aquela situação, fui deixando, permitindo que ele se divertisse comigo, cheguei ao ponto de mi fingir dormindo e permitir que ele fizesse de tudo comigo, inclusive me beijar na boca e nessa mesma noite ele pegou minha mão e acabei masturbando ele, foi estranho ver meu filho gozando no meio das minhas pernas, na minha calcinha, até na minha camisola, encharcando ela toda de esperma. Eu me mantinha em silêncio e esperava ele acabar com aquilo logo, angustiada, sentindo um tremendo remorso me corroer por dentro.

Quando eu achava que a situação estava um absurdo as coisas tomaram um rumo que, para mim era impossível de acontecer, mas que talvez fosse inevitável.

Era um sábado pela noite, eu assistia no meu quarto com apenas a luz do abajur acesa e o Du dormia coberto ali do meu lado. Logo ele repousou uma mão na minha barriga e começou a acariciar-me ali, quando olhei para ele vi que estava acordado e me olhava com uma cara de pidão como que me dizendo: Mãe, eu quero sexo com a senhora. Em seguida começou a forçar meu ombro para eu virar de lado na cama. Olhei nos olhos dele um pouco contrariada mas logo me virei. Senti ele levantando minha camisola e mais atrevido abaixou minha calcinha e começou passando a mão na minha bunda, logo senti que ele abaixando sua cueca para em seguida abrir minha bunda com as duas mãos e, se aproximando mais de mim, alojou seu pau no meio das minhas nádegas. Começou um leve movimento de vai-e-vem como se tivesse me comendo de verdade. Eu ali como sempre, em silencio, balançando no seu ritmo. Depois de um tempo assim ele tirou seu pau do meio de minhas nádegas, estranhei isso por que ele ainda não tinha gozado. Logo senti seus dedos esfregando minha boceta abrindo com os dedos, o que me assustou bastante já que nunca ele fazia isso. Ele retirou a mão de lá e agarrou nos meus seios por cima da camisola, depois passou a mão pelo decote da camisola apertando meus seios nus, eu estava pasma com sua ousada atitude, brincar nas minhas nádegas era uma coisa, agarrar nos meus seios e passar a mão na minha boceta era outra.

Depois que apertou um pouco meus seios, retirou a mão de lá e começou a me mamar e com a mão voltou a esfregar na minha boceta por trás por baixo da calcinha, logo senti ele puxar minha calcinha de lado novamente expondo minha bocetinha, em seguida senti seus dedos passando por toda a extensão da minha fenda, eu mais assustada que nunca apenas tremia. Ele ficou com os dedos ali, brincando um pouco na minha boceta, manteve minha calcinha abaixada de lado com a mão e foi colando seu corpo no meu. Eu gelei, meus olhos estavam esbugalhados, eu simplesmente não sabia o que fazer, o que falar, me sentia culpada e pensava que eu tinha sido a responsável por deixar aquilo chegar onde chegou, não me sentia na moral de impedir o que estava para acontecer, meu filho ia me comer, eu sabia que ele ia meter, ele sabia que eu ia dar para ele. Com muita coragem, criei forças e falei num tom de reprovação:

- Du, não faz isso não meu filho.

Parece que ele nem deu ouvidos à minha súplica, logo senti seu pau roçar na minha boceta, esfregando por toda extensão da minha fenda, em seguida ele colocou na entrada e foi colocando dentro de mim. Eu senti a cabecinha passar e o resto se alojando dentro de mim até sentir os pelos do seu saco encostarem na minha bunda, meu filho estava atolado na minha boceta. Sem demora ele começou um vai-e-vem ora me mamando cada vez mais forte e ora me beijando na boca, logo se transformou em um vai-e-vem desesperado, ansioso ele estocava com força na minha boceta me fazendo segurar para não gemer, ficando apenas respirando bem forte no ritmo das suas investidas.

Ele me comia com violência, o que me provocava um imenso tesão já que eu estava completamente molhada, meu corpo balançava muito e meus olhos estavam todos arregalados, meu filho estava me comendo. Consegui juntar forças e disse em desespero:

- Du, goza logo goza, tô com tesão meu filho, vai mete gostoso na mamãe. 

Depois de uns dez minutos metendo em mim assim, feito um desesperado meu filho foi aumentando a velocidade, pensei: “ele vai gozar dentro de mim.” Dito e feito, logo eu senti minha boceta alagando com a porra do meu filho, ele não parava de gozar, foi soltando todo seu esperma dentro de mim, me encharcando inteira. Depois que terminou ainda ficou fazendo um vai-e-vem de leve dentro de mim, com seu pau já mole, depois finalmente parou mas manteve seu pau ali, se agarrou em mim e ficou passando a mão nos meus cabelos. Eu estava com meu corpo mole, não conseguia falar nada e sentia um imenso cansaço. Como muitas outras, passei essa noite em claro, só que desta vez sentia meu filho agarrado em mim com seu pau dentro da minha boceta que estava encharcada de porra. Confesso que me senti um pouco suja depois, era incesto entre mãe e filho, algo que eu não estava acreditando.

Depois desse dia ele passou a querer dormir comigo mais frequentemente e, sempre que vinha metia na minha boceta. Eu sentia muito remorso, mas depois de um tempo fui me acostumando com a situação, achei que talvez fosse coisa da idade, os hormónios e tal. Adorava muito pois eu sempre ficava molhada, já que nunca pensei em fazer nada com meu próprio filho, e mesmo assim deixava ele se divertir comigo, as vezes até facilitava o seu trabalho indo dormir sem calcinha, quando ele me olhava com aquela cara de safado eu já virava de ladinho e deixava ele se divertir comigo, afinal mãe é sempre mãe. Muitas vezes eu ficava muito excitada enquanto ele metia, mas nada dizia, apenas balançava no seu ritmo e esperava que ele terminasse logo, gozando tudo dentro de mim.

Com o tempo acabei me acostumando com isso, algumas vezes até dormia sem calcinha quando ele vinha dormir comigo pra facilitar o seu trabalho, logo que percebia o seu olhar safado já me virava de ladinho e logo ele vinha me encoxando, tirava seu pau pra fora da cueca e colocava no meio das minhas coxas, se esfregava um pouco em mim e depois enfiava na minha boceta, me comia freneticamente tirando e enfiando seu pau até o fundo, eu só balançava no seu ritmo e esperava ele gozar rápido por que sempre eu estava molhada, já que eu  ficava excitada com meu próprio filho mas não queria demonstrar.

Um tempo atrás aconteceu uma coisa que até então era incomum. Meu filho, o Ca, foi dormir na casa de um amiguinho dele da escola, meu filho Ca já estava com 17 anos e meu filho Du com 15. Já eram oito da noite quando eu saí do banho, vesti minha camisola, uma calcinha e fui pra sala para ver o jornal, como fazia muito frio eu me deitei no sofá e me cobri com uma manta. Pouco depois meu filho apareceu e deitou no mesmo sofá atrás de mim e também se cobriu com a mesma manta. O jornal começou e logo senti meu filho me encoxando e se esfregando no meu traseiro, achei estranho sua atitude pois ele nunca tinha tentado nada quando não fosse pelas noites que ele vinha dormir no meu quarto, mas nada falei, fingi que não estava percebendo nada.

Senti ele se movimentando atrás de mim e logo percebi que tinha tirado seu pau pra fora da cueca, em seguida alojou ele no meio das minhas nádegas e começou e se esfregar, eu fiquei perplexa com a ousadia dele ali na sala mas nada disse, continuava olhando pra televisão e fingia estar prestando atenção no jornal. Em seguida ele enfiou uma das mãos pelo decote da minha camisola e começou a apertar meus fartos seios. Foi se esfregando cada vez mais rápido, agarrado em mim e apertando meus seios. Um tempo depois ele parou de se esfregar e começou a tentar baixar a minha calcinha, eu olhei para trás fitando-o nos olhos e então disse:

- Du, aqui não filho, espera mais tarde que antes de dormir a mamãe e você, vamos nos divertir lá no quarto.

- Mas se o Ca não ta aqui, o que é que tem?

- Agora não filho, a mamãe quer ver o jornal.

- Mas eu quero agora, e você pode ver o jornal, eu não vou atrapalhar, deixa vai?

Sem saber o que fazer eu nada disse, apenas me virei e continuei olhando pra televisão. Ele agarrou na minha calcinha e abaixou ela até meus joelhos, pegou no seu pau e logo eu senti ele procurando a entrada da minha boceta, assim que encontrou começou a enfiar seu pau bem devagar, até alojar-lo inteiro dentro de mim, ficou parado um tempo e logo começou a se mexer entrando e saindo de mim. Como o sofá era um pouco estreito ele não conseguia se movimentar muito ali atrás, o que para mim era bom. Mas logo senti ele pressionando seu peito contra minhas costas tentando fazer que eu ficasse de bruços no sofá, aquilo também era inédito pois ele nunca tinha me comido em outra posição que não fosse à de ladinho.

Confusa com aquilo fui cedendo até que ele conseguiu me por de bruços e ficou deitado em cima das minhas costas sem tirar seu pau de dentro de mim. Como minha calcinha estava na altura dos meus joelhos eu me mantive com as pernas fechadinhas e ele com suas pernas abertas. Logo ele começou a socar o pau na minha boceta por trás, eu me mantinha estática olhando para a televisão, sentindo o peso do seu corpo sobre minhas costas e sua respiração na minha nuca. Um tempo depois ele começou a socar seu pau na minha boceta com toda sua velocidade e com muita força, o que me fez sentir bastante tesão Eu pedi:

- Fi-filho soca gostoso na mamãe.

Ele nada respondeu e começou a enfiar com mais força ainda, tamanha era sua excitação. Isso fez com que eu começasse a soltar gemidos curtos de tesão no ritmo das suas estocadas. Acho que isso o excitou ainda mais pois ele aumentou mais sua velocidade. Sem saber o que fazer eu apenas enterrei minha cara no sofá para abafar meus gemidos. Ele ficou socando seu pau em mim dessa forma por uns 15 minutos, até que acelerou um pouco mais e logo eu senti ele gozando no fundo da minha boceta, me inundando inteira com sua porra, se mexeu ainda um pouco mais dentro de mim e depois retirou seu pau já mole. Eu estava toda melada com o seu suor e com a cara toda vermelha, respirando ofegante tentando recuperar o ar, me virei para ele e disse:

- Você podia ter ido com mais calma né, assim você acaba com a mamãe.

- Desculpa mãe, é que eu tava tão excitado e ainda por cima a visão do seu bundão virado pra cima estava me matando de tesão. Eu ri e respondi:

- Olha o respeito com a mamãe querido.

Cansado, logo ele adormeceu ali atrás, assim que terminou a novela eu o despertei e ele foi dormir no seu quarto, eu fui para o meu quarto e me deitei um pouco na cama antes de ir tomar outro banho, mas antes que eu percebesse já estava dormindo, exausta, dolorida e com a boceta cheia de porra.

Umas duas semanas depois desse ocorrido eu estava no meu quarto assistindo tv, já eram mais ou menos onze da noite, tanto o Ca quanto o Du dormiam nos seus quartos, para minha sorte, já faziam pelos menos cinco ou seis dias que o Du não vinha dormir comigo, sempre que ele vinha eu sabia que iria querer me comer durante a noite. Depois de assistir pouco minha vista se cansou e eu desliguei a tv, acendi o abajur, apaguei a luz e fiquei ali pensando na vida, me lembrava do tempo em que era solteira e de como era minha vida nessa época, pensei que talvez fosse hora de conhecer alguém novo um amante, de me relacionar, me sentia muito solitária pelo meu marido viajar muito.

No meio dessas divagações veio a imagem do meu marido, da gente dormindo juntos, tomando banho juntos e finalmente, fazendo sexo. Senti que um calor tomou conta de mim e logo estava com uma mão acariciando meus seios por cima da camisola, abaixei a outra mão e comecei a passar na minha boceta por cima da calcinha, logo botei a mão que acariciava meus seios por dentro da camisola e apertei um dos seios acariciando com um dedo os biquinhos que já estavam pontudos e arrepiados, botei também a outra mão por dentro da calcinha e passei-a por toda a extensão da minha boceta, eu estava encharcada.

Finalmente levei dois dedos até meu clitóris e comecei a esfregar-los ali. Eu estava excitada, ofegante e me masturbava freneticamente. Com os olhos fechados fui curtindo aquela sensação, sem saber que aquilo iria mudar minha vida para sempre. Depois de um tempo me masturbando já não podia mais parar, eu estava subindo pelas paredes, estava com muito tesão e tinha que gozar, mas meus dedos já não estavam sendo suficientes. Desde minha adolescência que eu não me masturbava, mas aquele momento estava delicioso. Fui imaginando muitas situações, meu marido me comendo, eu dando para estranhos até que imaginei meu filho ali em cima de mim, tentava pensar em outra coisa mais logo imaginava ele de novo ali socando seu pau na minha boceta, diminuí o ritmo e fiquei parada apenas acariciando meu clitóris, abri os olhos e pensei um pouco e então tomei uma decisão que nunca pensei que fosse tomar em toda minha vida.

Levantei-me, saí do meu quarto e caminhei até o quarto do meu filho, abri a porta e ele estava dormindo, caminhei até sua cama, me sentei ao seu lado e comecei a acariciar seus cabelos, logo ele acordou com uma cara de sono e ficou me olhando sem entender. Olhei nos olhos dele levei uma mão por baixo da coberta até seu pau, ele estava somente de camiseta e cueca, botei a mão em cima do seu pau por cima da cueca e perguntei sem tirar os olhos dos olhos dele:

- Você não quer dormir com a mamãe hoje?

Ele me olhou um tempo sem entender e depois balançou a cabeça afirmativamente. Peguei na sua mão e caminhei com ele até meu quarto. Deitámos na cama e eu me aproximei dele abraçando-o, sua cabeça ficou enterrada no meio dos meus seios por cima da camisola. Logo abaixei minha mão e passei sobre seu pau por cima da cueca e em seguida enfiei dentro da cueca segurando seu pau e iniciando uma leve punheta. Ele levantou sua cabeça e me olhou maravilhado, parecia não acreditar que aquilo estava acontecendo. Depois de um tempo masturbando-o peguei sua cueca e baixei até retirá-la por completo, me livrei da minha camisola e da minha calcinha, tirei sua camiseta e me abaixei até o meio das suas pernas, peguei no seu pau e comecei a masturbá-lo de novo, ele respirava forte e parecia estar adorando aquilo, logo ele me pediu:

- Mãe faz um pouco com a boca faz.

- Você quer?

- Quero mãe, põe a boca um pouquinho nele.

- Tá bom, mas não vai gozar na minha boca.

Em seguida fui abaixando meu rosto até me aproximar do seu pau, pus a língua pra fora e lambi a glande, lambi seu saco e fui lambendo até a cabeça novamente, botei a glande na boca e chupei um pouco, fui abaixando até colocar o pau inteiro na minha boca, senti a glande na minha garganta, fiquei um tempo assim parada e fui subindo para tomar ar, em seguida fui chupando, pondo e tirando da minha boca e sempre passando a língua sobre a glande, eu não podia acreditar que estava ali sugando e engolindo o pau do meu próprio filho. Logo senti que sua respiração se intensificou, ele iria gozar, parei na hora com a chupada e subi meu rosto até o rosto dele, olhei nos seus olhos e disse:

- Vem comer a mamãe vem querido, sobe aqui em cima de mim.

Fui puxando-o para cima de mim enquanto ele sugava meus seios, assim que ele se posicionou no meio das minhas pernas eu levei uma mão até seu pau e fui guiando até a entrada da minha boceta, assim que a cabaça passou, eu o abracei forte, abri bem minhas pernas, levantei-as o mais que pude e passei por cima dele enlaçando sua cintura. Ele me comia muito gostoso, beijando meu pescoço enquanto eu acariciava seus cabelos, eu sentia seu peito nu pressionando meus seios e isso me dava um tesão enorme, aproximei minha boca da sua orelha e disse baixinho:

- Vai filho, come a mamãe gostoso assim, enfia esse pau na minha boceta vai querido, ah, assim filho, fode a mamãe, fode.

Isso deve ter excitado ele muito pois em seguida ele começou a socar seu pau dentro de mim com força e velocidade, o que me fez gemer de prazer, peguei um pedaço do lençol e botei na boca, mordendo forte para abafar meus gemidos. Meu filho me comia alucinado e sugava meu pescoço, em seguida levou uma das mãos e colocou no meu seios apertando. Depois retirou sua mão e levou suas duas mãos até minha cintura, me fazendo levantar um pouco a bunda para que ele pudesse colocar uma mão em cada parte da minha bunda apertando e abrindo minha bunda, esticando a pele do meu cuzinho, me levando a loucura.

Depois de um tempo assim senti suas investidas se intensificarem, ele começou a me comer com muita força, eu ouvia o barulho do seu pau melado invadindo minha boceta encharcada, estava muito bom, percebi que ele iria gozar logo e me preparei para gozar junto com ele, fui gemendo cada vez mais rápido na medida em que suas estocadas se intensificavam, aproximei novamente minha boca do seu ouvido e disse:

- Vai meu filho, fode com força minha boceta que eu vou gozar, vem querido, goza comigo goza, goza na minha bocetinha vai, goza tudo dentro de mim, acaba com essa boceta que você tanto adora comer.

- Vou gozar mamãe, vou gozar dentro de você.

Em seguida eu comecei a gozar como uma louca, uma gozada maravilhosa e, segundos depois, senti meu filho despejando todo seu esperma dentro de mim, alagando minha bocetinha, eu dizia para ele:

- Isso filho, goza assim, isso, ah, goza na mamãe querido, ah que delicia meu filho, eu to gozando também meu lindo, ah!

Depois que ele terminou de gozar ainda ficou um tempo em cima de mim mexendo seu pau já meio mole bem devagarinho dentro da minha boceta. Eu ficava rebolando suavemente embaixo dele e acariciando os seus cabelos, não podia acreditar que tinha gozado com meu filho me comendo e que alem disso tinha sido uma transa maravilhosa. Depois de um tempo ele tirou seu pau de dentro de mim e se deitou ao meu lado, olhou pra mim e disse:

- Adorei isso mãe, foi muito bom, obrigado.

Eu sorri e respondi:

- Eu também adorei querido.

Ele veio e me abraçou colocando sua coxa no meio das minhas pernas, encostada na minha boceta encharcada de porra, eu o abracei também e assim ficamos, depois de um tempo eu disse:

- Tudo isso tem que ficar só entre a gente filho.

- Claro mamãe, eu sei. Nesse dia não somente ele dormiu agarrado em mim como eu também dormi agarrada nele, sentindo sua cara afundada nos meus fartos seios. No outro dia acordei preparei o café da manhã e, depois dele e do Ca tomarem café, os levei para a escola.

Apesar de sentir um pouco de remorso depois desse dia minha vida mudou. Passámos a transar em vários lugares e de diferentes formas, um dia Ca estava doente e não foi para a escola, eu fui buscar o Du na escola e no caminho para casa ele enfiou sua mão por debaixo da minha saia, colocou dentro da calcinha e foi me masturbando até chegar em casa, quando estacionei o carro, ainda na garagem, ele começou a beijar meu pescoço, transamos ali mesmo no carro, foi uma loucura.

Outra vez o Ca estava estudando no quarto dele, era sábado pela manhã, eu estava na cozinha preparando o almoço e ele apareceu me encoxando. Eu disse para ele parar pois o Ca poderia aparecer mas ele nem deu ouvidos, levantou minha saia, afastou minha calcinha de lado e meteu seu pau dentro da minha boceta. Me fodeu ali na cozinha comigo debruçada na pia como um animal e gozou no fundo da minha boceta.

Uma vez ele estava me comendo de quatro na minha cama e começou a passar um dedo no meu cuzinho, eu fiquei um pouco nervosa, logo ele me pediu para comer minha bunda mas eu não deixei, ele insistiu muito mas eu disse que tinha medo, que uma vez o pai dele tinha tentado e doeu muito e que eu não queria, ele entendeu mas fez uma carinha triste, quem sabe um dia eu tomo coragem e dou minha bunda para ele.

Eu passei a gozar varias vezes com o meu filho, algumas vezes me batia um grande remorso e eu ficava meio angustiada, mas depois passava, outras vezes eu não conseguia relaxar e não me excitava, mas mesmo assim deixava ele se divertir comigo, ele subia em cima de mim e me comia com vontade, nessas vezes doía um pouco pois eu ficava seca, mas eu mordia a coberta para não gritar rebolava bastante falando coisas no seu ouvido com a intenção de fazê-lo gozar rápido.

Um dia aconteceu uma coisa que me fez rever tudo que vinha acontecendo na minha vida, uma coisa que me fez temer pela minha família e pela relação entre eu e meus filhos. Era um sábado por volta das duas da manhã, meu filho já tinha me comido no inicio da noite, a essa hora mais ou menos eu acordei com ele enfiando um dedo na minha bocetinha querendo me comer de novo, eu fiquei muito excitada e deixei, ele estava em cima de mim me fodendo com força e velocidade, com a cara afundada no ao lado da minha beijando meu pescoço, eu estava tão excitada que gemia que nem uma vadia e falava coisas do tipo:

- Vai filho, fode a mamãe gostoso, arregaça minha bocetinha, vai querido.

Ele beijando meu pescoço, do lado oposto eu percebi a porta se abrindo e tomei um susto, logo vi Ca que ficou ali parado, estático, com os olhos arregalados não acreditava no que estava vendo. Meu filho com a cara enfiada no meu pescoço nem percebeu e continuou socando dentro de mim, eu gelei, perdi toda minha excitação na mesma hora e sequei por dentro, olhava meu filho e não sabia o que fazer, não conseguia falar nada, apenas balançava muito e gemia de dor a cada estocada que meu filho dava, logo ele aumentou a velocidade e começou a me comer violentamente, o que fez meus gemidos aumentarem ainda mais. Em seguida senti ele despejando toda sua porra na minha boceta e foi parando os movimentos.

O Ca deu meia volta e foi para o seu quarto deixando a porta do meu quarto aberta. Quando ele levantou a cabeça tomou um susto e perguntou por que a porta estava aberta, eu não consegui falar a verdade pra ele, estava com muito medo do que poderia acontecer, apenas disse que o vento tinha aberto a porta. Ele se agarrou em mim acariciou meus seios um pouco, falou algumas coisas que eu nem prestei atenção no que era e logo já estava dormindo de novo. Essa noite eu passei em claro, sem saber o que fazer e nem o que falar para o Ca, no outro dia eu nem conseguia olhar na cara dele e nos dias seguintes não deixei o Du dormir no meu quarto, ele não entendeu a mudança e ficou bastante triste, eu sentia um enorme remorso por tudo e não sabia o que fazer.

Um dia ele tentou me comer no sofá da sala enquanto eu estava vendo televisão e o Ca estava no quarto dele e eu não deixei, briguei com ele como jamais havia brigado, disse que o irmão poderia aparecer e que isso tinha que acabar, ele foi pró quarto dele chorando. Outro dia eu levei ele no dentista e quando voltámos ele tentou me comer na garagem de novo, eu briguei com ele e não deixei, mas ele insistiu tanto que eu tive que convence-lo em aceitar apenas um boquete. Chupei ele ali no carro mesmo mas não conseguia me concentrar no que estava fazendo, pela minha cabeça passavam milhões de coisas.

Eu estava tão distraída que nem percebi quando ele estava prestes a gozar, logo senti uma enorme quantidade de esperma invadindo minha boca, quando ele parou de gozar eu levantei minha cabeça e fitei-o brava com a boca cheia de porra, ali no carro, sem saber o que fazer com toda aquela porra, tomei coragem e, com muito nojo, engoli tudo, em seguida encarei-o muito brava e disse:

- Por que você não disse que ia gozar, não era pra gozar na minha boca meu filho.

Ele olhou pra baixo e disse baixinho:

- Desculpa mãe, é que tava tão gostoso que eu nem percebi que ia gozar, me desculpa.

Eu senti uma tremenda pena dele, passei a mão nos seus cabelos e disse:

- Tudo bem filho, eu que te devo desculpas, não devia ter ficado brava assim, afinal é apenas seu esperma, que mal tem né?

Ele deu um sorriso lindo e me abraçou. Subimos e eu fui preparar o almoço. Uns dias depois eu estava no meu quarto quando o Ca veio me pedir ajuda para estudar para uma prova que ele ia ter na outra semana. Desde que ele tinha flagrado eu e o Du transando ele não tinha quase falado nada comigo, me senti um pouco aliviada, sorri para ele e fui para o quarto dele ajudá-lo.

Depois de que o Ca flagrou-me transando com o Du minha vida se transformou completamente, comecei a temer que tivesse destruído minha família e minha relação com meus filhos, todos os dias em que o Ca se afastou de mim foi uma tortura dentro da minha cabeça, eu estava desorientada e não sabia o que fazer. Isso durou até o dia em que o Ca entrou no meu quarto pedindo para que eu a ajudasse em seus estudos, pois teria uma prova na semana seguinte. Neste dia passámos um bom tempo juntos e ele agiu normalmente, como se nada tivesse acontecido, nos dias seguintes o mesmo se repetiu e parecia que nossas vidas tinham voltado ao normal. Isso me tranquilizou bastante, mas outros dois assuntos ainda ficavam pendentes a resolver. O primeiro era que eu não sabia o que fazer com o Du e, mais cedo ou mais tarde, eu sabia que ele tentaria me comer de novo. O segundo é que eu tinha que conversar com o Ca sobre o acontecido e não imaginava como tocar no assunto com meu filho e assim o tempo foi passando.

Num sábado pela manhã, eu estava lendo o jornal na sala quando Ca apareceu me pedindo para ir num churrasco com seus amigos pela tarde, eu disse que ele podia ir com a condição de que eu o levasse e depois fosse buscá-lo, ele me disse que a pai de um amigo dele iria levá-los, mas que eu podia buscá-los, eu não vi nenhum problema e concordei. Nesta mesma manhã, depois de lavar a louça do café, fui para o meu quarto pra tomar um bom banho, tirei toda minha roupa e separei a roupa que iria colocar depois do banho deixando em cima da cama, quando ia caminhar ao banheiro senti dois braços me enlaçando pela cintura e alguém me encoxando, logo percebi que era o meu filho. Olhei pra trás com cara brava e disse:

- Du, não começa filho.

Ele nem me deu ouvidos, logo senti sua boca beijando meu pescoço e suas mãos apertando meus seios, eu tentei me afastar, mas ele me abraçou forte, em seguida tirou uma das mãos do meu seio, levou até minha boceta me penetrando com dois dedos e ficou mexendo lá dentro, desesperada eu exclamei:

- Pára Du, por favor, filho.

- Por que você não gosta mais de fazer isso comigo, o que eu fiz?

- Você não fez nada filho, mas é que teu irmão ta em casa.

- Mas eu to tão excitado, deixa vai, é rapidinho, ele não vai aparecer.

Sem saber o que fazer eu lhe disse que o Ca iria a um churrasco pela tarde e ele podia fazer o que quisesse depois que ele saísse, ele sorriu e concordou ficando bastante contente com a notícia, então me soltou e foi para o seu quarto enquanto eu fui tomar meu banho. Aquilo me aliviou um pouco, mas eu sabia que assim que o Ca saísse, ele iria atrás de mim e desta vez eu não escaparia. Eu pensava em acabar com tudo aquilo dizendo para ele que o Ca tinha visto a gente transando e que isso não iria mais se repetir, mas não sabia como conversar sobre isso com ele, tinha medo do que isso fosse causar na mente dele.

Às duas horas da tarde o interfone tocou, era o pai do amigo do meu filho que iria levá-los ao churrasco. Acompanhei meu filho até o elevador dizendo para ele se cuidar, não abusar da bebida e tal. Assim que entrei em casa e tranquei a porta o Du já apareceu com aquela cara de safadinho, eu fiquei um pouco nervosa e disse:

- Filho, você não quer deixar isso pra outro dia querido? Ele fez uma cara triste e me respondeu olhando pró chão:

- Mas você disse que depois que o Ca saísse, eu podia.

- Eu sei filho, mas não sei se é certo a gente continuar com isso, eu sou sua mãe.

- Você não gosta mais de fazer sexo comigo.

Ele disse essa última frase com cara de triste foi para o seu quarto, eu fui atrás e quando entrei, ele estava sentado na cama de cabeça baixa, eu sentei ao seu lado e passei a mão sobre seus cabelos dizendo:

- Filho, não fica assim.

- Mas você não gosta mais de mim.

- Claro que gosto seu bobo, eu sou sua mãe, como não iria gostar?

- Mas você não quer mais brincar comigo e eu to com tanta vontade.

- Vem aqui meu querido, deixa de ser bobo, abraça a mamãe abraça.

Dizendo isso peguei no seu rosto e repousei sua cabeça sobre meus seios, em seguida peguei em sua mão e fui levando-a por baixo do vestido que eu estava usando até encostar-se à minha boceta por cima da calcinha, depois coloquei por dentro da calcinha pegando nos seus dedos e passando por toda a extensão dos lábios da minha boceta que a estas alturas já começava ficar um pouco molhada, afinal já fazia algum tempo que meu filho não me comia.

- É ela que você quer? É a bocetinha da mamãe que você quer foder é?

Ele deu um sorrisinho lindo e já foi logo metendo a cara no meio dos meus seios pelo decote do vestido enquanto enfiava dois dedos na minha boceta até onde conseguia chegar. Eu soltei um leve gemido, abri mais as pernas para facilitar seu trabalho e então disse:

- Vem Du, vem filho, vem que a mamãe vai cuidar de você.

- Sempre mãe?

- Sempre meu filho, não se preocupe, a mamãe vai dar pra você sempre filho.

- Tudo que eu quiser?

Ele disse isso passando a mão por toda a extensão da minha bunda.

- Seu safadinho, ta querendo a bunda da mamãe é?

- Sua bunda é bonita.

- Um dia a mamãe deixa você comer ela, um dia eu deixo.

- Promete?

- Prometo querido, um dia eu deixo você meter na minha bunda.

Em seguida fui deitando-o na cama enquanto passava minha mão sobre seu pau por cima do seu short, tirei sua camiseta, enfiei a mão dentro da sua cueca pegando no seu pau e punhetando de leve, ele fechou os olhos e ficou curtindo a sensação. Depois de um tempo assim minha boceta já estava completamente alagada, eu precisava de uma pica. Nem perdi muito tempo com as preliminares, tirei seu short junto com a cueca o deixando nu, tirei minha calcinha, dei umas duas ou três chupadas no seu pau e fui me ajeitando encima dele, passei seu pau por toda a extensão da minha boceta encharcada para lubrificar-lo e fui sentando encima dele, engolindo centímetro a centímetro daquele pau maravilhoso, eu precisava dele todo dentro de mim.

Depois que engoli completamente aquela pica com minha boceta dei algumas reboladas encima dele para logo em seguida começar a cavalgar suavemente sobre ele, fazendo aquela pica entrar e sair em um vai-e-vem maravilhoso, olhando a cara de prazer que meu menino fazia embaixo de mim. Logo ele segurou em cada alça do meu vestido, baixando-as e liberando meus fartos seios, para em seguida apertá-los com todo o tesão que estava sentindo. Aquilo me excitou muito, eu comecei a gemer no ritmo em que sentava no seu pau e disse:

- Isso filho, aperta os seios da mamãe, fode a boceta da mamãe querido, ah como isso é bom.

Logo eu já estava sentando no seu pau com toda minha força, engolindo aquela pica com fúria e muita velocidade. Tirei suas mãos dos meus seios e me inclinei sobre ele até sentir meus seios tocarem em seu peito nu e continuei a cavalgar dando leves beijos em seu pescoço. Como suas mãos ficaram livres ele as levou para trás de mim, puxando meu vestido para cima e apertando ambas as bandas da minha bunda com vontade, abrindo, fechando e passando o dedo na entrada do meu cuzinho. Aquilo me levou à loucura, não sei o que me deu, mas em seguida peguei em uma de suas mãos e trouxe até meu rosto, lambi bastante um dos seus dedos deixando-o bem lubrificado, o conduzi novamente até à porta do meu cuzinho e disse:

- Vai filho, eu sei que é isso que você quer, enfia esse dedo no cuzinho da mamãe enfia.

Os olhos dele brilharam e ele não perdeu tempo, relaxei bem minha bunda e logo senti a ponta do seu dedo penetrando meu ânus, aos poucos ele foi introduzindo aquele dedo todo dentro de mim. Parei um pouco sobre ele e me mantive apenas rebolando no seu pau, esperando para me acostumar com aquele dedo que estava entalado no meu rabo. Pouco a pouco fui voltando a sentar no seu pau fazendo entrar e sair de mim num vai-e-vem que estava alucinante, em pouco tempo já estava sentando com vontade, seu pau entrava e saia de dentro de mim com muita violência, perdi completamente o controle sobre mim, cavalgava no meu filho e gemia como uma puta, nunca tinha ficado tão excitada desse jeito. Com meus cotovelos apoiados em seu peito e passando minhas mãos sobre seu rosto, eu ia engolindo aquele pau com fúria até que senti algo mais pedindo passagem no meu rabo, antes que eu pudesse raciocinar o Junior enfiou mais dois dedos dentro da minha bunda, arregalei meus olhos e gritei:

- Du!

Aquilo feito assim de repente doeu um pouco, mas com aquela pica entrando e saindo da minha boceta o tesão foi muito maior. Fui gemendo cada vez mais alto, meus olhos reviravam e eu sentia meu corpo em brasa, gemia e gritava como uma vadia, nem parecia que era meu próprio filho que estava ali me comendo e já com três dedos atolados no meu cu, em pouco tempo acelerei mais ainda a cavalgada e entre gemidos disse:

- Vou gozar, vai filho vem, enche minha boceta de porra enche querido, goza nessa boceta grande da sua mãe.

Ele atolou seus dedos até onde pode no meu rabo e logo senti um rio de porra invadindo minha boceta, neste mesmo momento eu comecei a gozar gemendo como uma puta, enquanto eu ia diminuindo o ritmo das cavalgadas ainda sentia sua porra invadindo minha boceta, nunca tinha visto alguém gozar tanto assim, parecia que não ia acabar nunca. Depois que terminámos, com alguma dificuldade, ele tirou seus dedos de dentro do meu rabo, em seguida retirei seu pau de dentro da minha boceta e deitei ao seu lado o abraçando.

- Du, você judiou do cuzinho da mamãe filho.

- É que tava tão gostoso.

- Se dar o rabo for bom assim, acho que vou querer dar todos os dias.

Ele sorriu pra mim e me abraçou também, estávamos tão cansados que pouco tempo depois adormecemos.

Acordei sentindo um carinho no meu rosto e quando abri os olhos ali estava o meu filho, dei um sorrisinho para ele e um selinho nos seus lábios.

- O que meu menino ta querendo de novo com essa cara de safado hein?

Ele sorriu e abaixou seu rosto beijando meus seios e ali se manteve, eu fechei meus olhos e fiquei curtindo aquele carinho, quando abri os olhos, na mesinha de cabeceira do quarto do meu filho, dei de cara com o rádio relógio, era hora de buscar seu irmão no churrasco, me afastei dele e disse:

- Filho tenho que ir buscar o Ca no churrasco.

- Ah não mãe, vamos fazer de novo, bem rapidinho vai.

- Não posso querido, o que seu irmão vai pensar.

- Ah mãe, inventa qualquer coisa. – Não filho, não posso.

- Ah mãe, dá uma chupadinha então vai. Pensei um pouco e então disse:

- Seu taradinho, tá bom, a mamãe chupa, mas vê se não vai demorar pra gozar.

Posicionei-me no meio das suas pernas e abocanhei aquele caralho, sugava com vontade enquanto passava a ponta da língua sobre a cabecinha na intenção de fazê-lo gozar o mais rápido possível, após um bom tempo assim eu parei e disse:

- Filho, você precisa gozar rápido, eu já estou atrasada e minha boca já tá cansada querido.

- É que eu já gozei uma vez mãe, assim eu vou demorar um pouco, me deixa ir por cima então.

- Ai Junior, eu deixo, mas já vi que você vai foder a boca da mamãe.

Deitei-me de costas na cama e ele veio por cima de mim, abriu suas pernas envolta da minha cabeça e socou seu pau dentro da minha boca, em pouco tempo ele já comia minha boquinha como se fosse uma boceta, atolava sua pica dentro dela. Eu respirava profundamente pelo meu nariz para tomar ar, sentia seu saco bater contra meu queixo e a cada enfiada sentia a cabeça do seu pau passar pela minha goela e invadir minha garganta. Em dado momento ele parou um pouco e me pediu:

- Mãe, posso gozar na sua boca?

Com seu pau atolado na minha garganta, respondi meio entalada:

- Goza onde você quiser.

Ele acelerou os movimentos e pouco tempo depois atolou o seu pau até onde conseguiu na minha boca, senti seu saco se espremer no meu queixo e seu pau invadiu minha garganta com a glande e mais um pouco, logo senti uma enorme quantidade de porra invadindo minha garganta, mesmo que eu não quisesse teria engolido tudo, era tanta porra que eu sentia uma cachoeira descendo garganta abaixo. Quando ele tirou seu pau de dentro eu tomei um longo fôlego e disse:

- Seu tarado, abusou do rabo e da boca da mamãe hoje.

Ele só sorriu. Me vesti e fui buscar o Ca no churrasco.

Depois que peguei meu filho voltamos conversando por todo o caminho para a casa, ele veio muito sorridente e contando como tinha sido o churrasco o tempo todo. Eu me sentia feliz por tudo estar normal novamente entre eu e minha família, bem, quase tudo normal né.

Quando chegámos em casa o Ca disse que iria dormir pois estava cansado da festa, eu fui acompanhando-a até seu quarto e quando ele estava na porta eu disse:

- Fico muito contente que você se divertiu meu filho.

Ele me respondeu:

- É mãe, eu me diverti muito lá no churrasco e tenho certeza que você se divertiu aqui também né?

Me deu um sorriso malicioso e fechou a porta do seu quarto. Fiquei muito confusa com o que ele me disse e ao mesmo tempo um pouco aliviada, pois parecia que Ca havia assimilado bem o fato da sua mãe fazer sexo com seu irmão. Neste dia fui dormir um tanto preocupada com o que pudesse acontecer no futuro.

No domingo tudo transcorreu muito tranquilo pelo dia. Pela noite resolvemos alugar um filme para vermos todos juntos. O Du tratou de pegar o colchão de casal do meu quarto e botar no chão da sala, na frente da TV para que pudéssemos deitar ali, deitou o Nádia de um lado, eu no meio e o Ca do outro lado, todos cobertos por um grande cobertor que eu tinha, já que fazia bastante frio naquele dia. Eu estava deitada de costas, tudo estava normal, até que num determinado momento me senti incomoda naquela posição e me virei de lado ficando de costas para o Du, nunca devia ter feito isso. Assim que me virei senti meu filho me abraçando por baixo do cobertor e colando seu corpo no meu pressionando seu pau na minha bunda.

Me assustei e o fitei rapidamente para não dar bandeira com cara de brava, o que esse menino estava pensando? Ele fingiu que não era com ele, pois logo senti sua mão passar por baixo da minha camisola e apertar a minha bunda, fiquei muito puta com ele, pois ele não podia estar fazendo aquilo com o Ca deitado ali do lado, pensei em tirar sua mão mas não podia dar bandeira para o Ca não perceber o que estava acontecendo, assim que me mantive estática, mas com muito medo do que ele pudesse fazer ali. Logo senti ele puxando minha calcinha de lado para em seguida enfiar um dedo na minha boceta por trás, eu tava muito puta e não podia falar nada, ele ficou ali me bolinando. Numa cena mais picante do filme, em que aparecia uma coroa fazendo sexo, o Ca disse:

- Olha Du, você que gosta de comer mamãe deve estar adorando.

Ele riu bastante depois que terminou de falar. O Du me olhou um pouco assustado e surpreso, mas continuou ali, me masturbando. Não sei porquê mas o que o Ca disse me descontraiu um pouco e eu comecei a sentir-me um pouco excitada com aquela situação. Empinei um pouco minha bunda e dei uma suave rebolada na mão do meu filho, foi o sinal verde para ele, logo senti ele se movimentar um pouco ali atrás e em seguida senti seu pau encostar na entrada da minha boceta que já estava toda melada. Ele foi introduzindo tudo com muito cuidado e discrição até afunda-lo todo na minha boceta e ali ficou, fazendo movimentos muito suaves, eu estava um tanto assustada mas ao mesmo tempo excitada e sentia minha boceta escorrendo de tanto tesão.

Quando o filme acabou o Ca pegou o controle e mudou de canal para onde estava passando o Fantástico. Em um momento o Du pressionou forte sua cintura contra a minha bunda afundando seu pau até o fundo da minha boceta me fazendo soltar um leve gemido sem querer. O Ca nos olhou um pouco espantado, depois abriu um sorriso e disse:

- O que vocês estão fazendo?

Sem que eu esperasse ele levou uma mão até minha boceta e me tocou ali, logo percebeu que minha calcinha estava puxada de lado e sentiu o pau do Du atolado dentro de mim, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ele disse:

- Vocês não têm vergonha, trepando aqui na minha frente? Mas não se preocupem que eu já estou com sono mesmo e vou dormir, assim vocês podem ficar aqui e gozar a vontade seus tarados.

Sorriu pra gente e foi para o seu quarto dando gargalhadas. Eu olhei para trás e o Du estava completamente vermelho, quando ele já ia tirando o pau de dentro de mim eu passei meu braço para trás segurando sua bunda sem deixar que ele escapasse e disse:

- Você que começou com a merda, agora termina.

Ele pareceu se acalmar um pouco e logo já estava socando com vontade na minha boceta. Depois de um tempo assim, ele me deitou no colchão, arreganhou minhas pernas deixando meus joelhos praticamente ao lado da minha cabeça, subiu em cima de mim e socou novamente seu pau dentro da minha boceta, começou a me comer como um animal, tirando e botando seu pau dentro de mim com toda sua força. Eu fui à loucura e comecei a gemer alto feito uma vadia, e o Ca escutando tudo do seu quarto, mas aquilo tava me excitando demais, eu queria que ele ouvisse, eu queria que ele soubesse que seu irmão estava ali na sala arregaçando a boceta da sua mãe. Logo Du acelerou as estocadas e disse:

- Mãe, eu não aguento mais, vou gozar.

- Isso filho, vem querido goza, enche a boceta da mamãe de porra, goza que a mamãe vai gozar também.

Logo senti minha boceta ser mais uma vez alagada com a porra do meu filho. Percebi a presença de Ca na sala e ele disse:

- Mãe, você e o Du fazendo sexo feito dois animais no cio, vocês não tem vergonha disso? Podiam ser mais discretos e fazerem no quarto.

E saiu.

Quando terminámos me bateu um enorme remorso e uma imensa vergonha por ter feito isso dessa maneira, ao lado de meu filho. O Du me olhou e perguntou como ele ficou sabendo, eu respondi que não queria falar sobre isso aquela hora e mandei-o para seu quarto dormir que no outro dia ele tinha escola. Eu fui para meu quarto mas não consegui pegar no sono, fiquei pensando a noite toda no que eu tinha feito e imaginando o que poderia ocorrer nos dias seguintes.

Por dias continuou a mesma rotina, o Du me usando, eu e ele gozando e assim os dias e meses foram se passando.  

 Um dia, mais uma vez algo inesperado aconteceu, Du enquanto eu fingia estar dormindo começou a beijar minhas costas e descer cada vez mais pra baixo, alcançou minhas nádegas abriu elas bem forte e começou a passar a lingua no meu bumbum, estava gostoso e eu estava relachando e em seguida ele começou a forçar a língua. 
Sem querer eu disse: Que gostoso filho.
 
Eu sabia que você estava acordada mamãe. 
Mamãe fica de 4,
Obedeci e fiz o que ele pediu, mas a cada dia ele ficava mais ousado e disse.
Empina a bunda mamãe. 
Empinei e ele abriu mais ainda minha bunda e conseguiu enfiar a língua toda dentro do meu cu, e começou movimento vai e vem com a língua e eu gemia alto e me contorcia de tesão. 
De repente ele me virou de frente ergueu e abriu minhas pernas pro alto e abocanhou minha buceta.
Imaginem meu filho chupando minha buceta agora sem medo e sem vergonha.

E eu ao invés de ficar brava, estava molhada de tesão e já pedindo vai filho enfia os dedos no bumbum da mamãe e ele o fez prontamente colocando 3 dedos bem fundo, eu estava louca quase gozando na boca do meu filho, parei e disse.

Agora sobe aqui e come a mamãe 

Ele obedeceu subiu e meteu por um bom tempo até que de repente gozou como sempre em abundância, virou de lado e dormiu. 

Na semana seguinte o Du falou, mamãe vou lá a noite e eu disse que estaria esperando.

A noite apaguei as luzes, tirei a calcinha e a camisola e fiquei esperando, escutei a porta se abrindo e fechando, era o Du,
- filho mamãe nunca te pediu nada, posso te pedir uma coisa hoje?
- Pode sim mamãe 
- chupa o bumbum da mamãe hoje de novo hoje?

 Do nada Du me pos de 4 chupou meu cu, enfiou a língua o mais fundo que ele conseguiu e depois meteu o pau com calma, me acostumei com o volume dentro de mim e disse vai com calma filho, mas ele socou socou sem dó me sentia 
uma vadia e tava gostoso, bem mais gostoso que antes assim que ele gozou eu falei, 
- Nem esperou a mamãe gozar filho?
- Desculpa mamãe, não consegui segurar.
- Tudo bem filho, tudo bem.
- Gostou de comer o bumbum da mamãe? 
- Gostei muito, por isso não consegui segurar.
- Mamãe precisa ir ao banheiro, você encheu muito.

Alguns dias se passaram e eu tava com uma vontade de fazer algo diferente.
Sempre foi no escuro, ou com apenas a TV ligada ou no carro ao anoitecer.

Um dia o Ca foi estudar na casa de uns amigos, ficamos só eu e o Du em casa.
 Era sábado, 2 da tarde completamente de dia e claro, Du tinha acabado de sair do banho e foi pra sala assistir TV sentado no sofá.
Eu também tomei um banho vesti a camisola bem mais curta e dessa vez sem calcinha e apareci na sala, me exibindo pra ele.
Fui em direção a ele, sentei de joelhos no sofá e de frente pra ele e disse.
- Quer a mamãe hoje.
Ele ficou meio com vergonha por nunca fizemos olhando diretamente nos olhos um do outro. Mas logo percebi seu pau duro.
Encostei a boca nos seus ouvidos e repeti.
- Quer a mamãe hoje? 
- Du com os olhos arregalados de surpresa e com muito tesão disse.
- Quero mamãe 
Sem pensar ele pós a mão pot baixo e tirou seu pau pra fora encaixando na minha boceta já molhada de tesão e foi enfiando pra dentro da minha fenda.
Eu perguntei 
- Tá gostoso? 
- Muito mamãe. 
- Então não tire seus olhos dos meus e sinta.
Comecei um ritmo pra frente e pra trás encarando os olhos dele e perguntei.
- Quem vc tá comendo? 
- Você mamãe 
- Quem tá rebolando no seu pau?
- Você 
- Põe a língua pra fora filho, mamãe vai beijar sua boca e mamar sua língua, pode?



 


Continua............... um dia.